Mães são antiquadas. Não entendem nem ligam para tecnologia. Certo? Errado. Se você pensa assim, está na hora de começar a rever os seus conceitos. E, com o Dia das Mães chegando, aproveite para rever os preços dos smartphones, porque provavelmente a sua adoraria ganhar um.
O Google lançou recentemente a “Go”, a primeira versão estável de sua linguagem de programação. O programa é compatível com o Windows, OS X, Linux e FreeBSD, além de uma base inicial de suporte para projetos e aplicações criada pela empresa.
De acordo com o Google, o objetivo da criação do Go é oferecer um ecossistema de desenvolvimento que permita rápidas compilações sem abrir mão da facilidade e praticidade de uso. A companhia Mountain View afirma já estar utilizando e aprovando a Go em diversos projetos internos, incluindo o servidor que hospeda o site.
O aplicativo e rede social Instagram tem sido o principal foco da imprensa nas últimas semanas quando se fala em tecnologia. Há pouco tempo, o app, que era exclusivo para iPhone, finalmente ganhou a sua versão para o sistema operacional Android.
Com isso, o Instagram conseguiu a impressionante marca de 5 milhões de downloads em menos de uma semana. Poucos dias depois o Facebook anunciou a compra do aplicativo pelo valor de 1 bilhão de dólares. Nada mal para um aplicativo que se tornou febre na Apple Store em 2011 e que conta com apenas 13 funcionários.
A notícia de que o Instagram confirmou sua venda para o Facebook, por um bilhão de dólares em dinheiro e ações, bombou nas redes socias e até Mark Zuckerberg anunciou em seu perfil a nova aquisição. De acordo com o CEO do Facebook, o trabalho no Instagram vai oferecer uma melhor experiência para o compartilhamento de fotos via celular.
Zuckerberg afirmou que, mesmo com a compra, o aplicativo continuará a permitir que as fotos sejam compartilhadas em outras redes sociais. O presidente executivo do Instagram, Kevin Systrom, confirmou que o Instagram não vai acabar, e sim ganhar novas funcionalidades.
O Google, segundo o Wall Street Journal, vai deixar seu mecanismo de busca um pouco mais “humano”. Isso quer dizer que as pesquisas, a partir dos próximos meses e anos, vão ser inteligentes, com resultados que respondem aos questionamentos dos usuários.
Hoje, se você digita “qual cidade brasileira tem o maior número de habitantes?”, a ferramenta mostra links da Wikipédia ou artigos relacionados ao tema. No futuro, a ideia é que o Google dê a informação pronta. Nesse caso, por exemplo, a resposta dada seria “São Paulo”.