Polêmico por ser um aparelho que pode expor demais a intimidade das pessoas que estiverem ao redor de um usuário, o Google Glass teve novas funcionalidades reveladas. O que estava estabelecido logo após ser anunciado era que os usuários poderiam realizar buscas na web e receber textos curtos referentes às pesquisas, além de registrar imagens em vídeos e fotos com apenas um comando de voz.
Assim como nos ligamos sentimentalmente a objetos pessoais, em muitos casos acontece a mesma coisa com sistemas operacionais empresariais. No entanto, se nos apegamos a um sistema e não o atualizamos regularmente, isso pode ocasionar gasto alto em manutenção e suporte, além de desempenho lento, produtividade reduzida e problemas perigosos relacionados a vírus e falta de segurança.
Assim como não queremos um sistema ultrapassado no computador pessoal, é irracional resistir com tanto afinco, analisando diversas opções e planos de contingência, para manter na empresa o Windows XP, um sistema operacional que em pouco tempo estará ultrapassado. Apesar de ainda ser considerado funcional, executado em cerca de 38% dos 1,5 bilhão de computadores e o segundo sistema operacional mais popular do mundo, o XP serviu confortavelmente durante algum tempo para os negócios, mas será que não chegou a hora de evoluir?
Windows Phone é um sistema operacional móvel desenvolvido pela Microsoft e sucessor da plataforma Windows Mobile. Muitos usuários do iPhone, que possui sistema operacional iOS, ou de celulares com sistema Android frequentemente sentem-se seduzidos a adquirir aparelhos com WP. Porém, nem sempre é fácil ou vale a pena trocar de plataforma móvel.
Para entender a viabilidade da troca é preciso analisar e comparar diversos aspectos que envolvem os sistemas operacionais, tais como: tela inicial, customização, aplicativos disponíveis e segurança. Para isso, nos baseamos nas opiniões de dois sites especializados em tecnologia: Techtudo e Canaltech.
Após aumentar 18,6% em 2012, alcançando um total de 25,8 milhões, o número de conexões banda larga acima de 2 Mbps (megabit por segundo) no Brasil deve ultrapassar a marca de 42,6 milhões até 2017. O dado é certamente positivo, mas se engana quem acha que esse crescimento (apontado pela nova edição do Barômetro Banda Larga 2.0, realizado pela Cisco e IDC) está relacionado à acessibilidade ao serviço no País; de acordo com outro estudo divulgado recentemente, o consumidor brasileiro é um dos que mais precisa trabalhar para conseguir se conectar à rede de banda larga.
4G é a sigla que representa a Quarta Geração (em inglês: Fourth Generation) de telefonia móvel. É a tecnologia de transmissão de dados em redes de celular mais avançada no momento, que suporta velocidades de até 100 Mpbs e garante mais estabilidade nas conexões.
No Brasil, todas as redes 4G usarão o padrão LTE (Long Term Evolution) e deverão suportar uma velocidade entre 5 Mpbs e 12 Mpbs. A conexão 4G chegou ao Brasil em abril e já conta com planos das principais operadoras de telefonia do País. Porém, a nova conexão, disponível em 11 cidades brasileiras que possuem ligação com a Copa das Confederações 2013 e a Copa do Mundo 2014, ainda enfrenta problemas relacionados aos poucos modelos compatíveis de smartphones.
A Motorola foi a primeira a lançar um modelo com suporte para a conexão 4G meses antes de a tecnologia de banda larga móvel ser implantada no Brasil. O Motorola Razr HD, que custa aproximadamente R$ 1,4 mil no mercado nacional,