O Google vai ficar mais inteligente
O Google, segundo o Wall Street Journal, vai deixar seu mecanismo de busca um pouco mais “humano”. Isso quer dizer que as pesquisas, a partir dos próximos meses e anos, vão ser inteligentes, com resultados que respondem aos questionamentos dos usuários.
Hoje, se você digita “qual cidade brasileira tem o maior número de habitantes?”, a ferramenta mostra links da Wikipédia ou artigos relacionados ao tema. No futuro, a ideia é que o Google dê a informação pronta. Nesse caso, por exemplo, a resposta dada seria “São Paulo”.
Web Semântica
O Google está colocando em prática o conceito de web semântica. Segundo a Wikipédia, essa evolução da web “permitirá aos computadores e humanos trabalharem em cooperação”. Ou seja: humanos e máquinas começarão a “pensar” da mesma forma. Apesar de parecer futurista demais, não é tão novidade assim.
O sistema SIRI, do iPhone 4S, já é baseado em web semântica. Se você pergunta, em inglês, “vai chover hoje em Curitiba?”, o sistema responde “sim” ou “não”, baseado no clima/tempo e na sua pergunta.
Outro exemplo de máquina com web semântica é o supercomputador Watson, da IBM, que responde a perguntas feitas pelas pessoas.
Quer dizer que o pagerank morreu?
Não. O pagerank, parte do sistema de algoritmo do Google, continua valendo. Mas, com a mudança que está por vir, o sistema não será mais o “protagonista das buscas”.
Tanto pagerank como busca semântica, ou busca social, anunciada recentemente pelo Google, vão ser levados em consideração na hora de posicionar uma página.
Por isso, práticas de black SEO, feitas por diversos sites, estão com seus dias contados. Agora, algo que tem sido dito há um bom tempo por aí, vai realmente ganhar mais importância: o conteúdo é rei.
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