Enquanto a Islândia buscava se recuperar do colapso financeiro que levou sua economia à bancarrota no final de 2008, uma assembleia de 25 cidadãos elaborava um projeto de reforma da Constituição. Mas, dessa vez, a redação aconteceu de “portas abertas”. Em meio à revolução da internet no século XXI, o trabalho foi feito usando as redes sociais.
Com cerca de 230 mil habitantes, e uma das maiores democracias em termos de acesso à internet, a Islândia utilizou o Facebook, Twitter, Flickr e YouTube para compartilhar e debater opiniões sobre os conteúdos que deveriam fazer parte do texto, concluído em julho deste ano.