Não é novidade que cada vez mais o Facebook vem ampliando as funções que oferece aos usuários e conquistando mais seguidores. A última grande novidade foi permitir que o Instagram – comprado pela rede social em 2012 –, também grave vídeos. A funcionalidade foi bem aceita e somente nas primeiras 24 horas após o lançamento foram gravados 5 milhões de vídeos. O resultado de todo esse boom foi que o Vine, plataforma de compartilhamento de vídeos para Twitter, perdeu quase meio milhão de links postados no microblog.

O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas para smarthphone lançado em 2009, anunciou recentemente que atingiu a marca de 250 milhões de usuários ativos mensais, número que é impressionante considerando a marca de outros serviços que estão há mais tempo no mercado, como Twitter e Skype.

O Twitter anunciou no fim do ano passado que possui 200 milhões de usuários ativos mensais, enquanto o Skype, da Microsoft, tem 280 milhões. De acordo com a declaração do WhatsApp, divulgada no The Wall Street Journal, não só essas empresas estão preocupadas com o avanço do aplicativo de mensagens instantâneas, mas também as operadoras de telecomunicações.

Os rumores finalmente foram confirmados: o Facebook divulgou nesta semana o novo recurso para criação de vídeos no Instagram. O anúncio aconteceu durante um evento chamado “Video on Instagram”, realizado na quinta-feira (20), na Califórnia.

O novo recurso, muito semelhante ao Vine do Twitter, permitirá a criação de vídeos de até 15 segundos e com 13 filtros exclusivos para edição. Apesar de também permitir gravar vídeos pausadamente, assim como o Vine, a diferença principal entre ambos está na duração máxima dos vídeos, que no Instagram será quase três vezes maior que no Vine, que têm duração máxima de apenas 6 segundos.

Muito usadas em mídias sociais como Instagram, Twitter e Tumblr, a hashtag virou também uma função do Facebook. Hoje as hashtags são usadas em todo lugar, principalmente por marcas do ramo da música e do entretenimento, e o Brasil é o segundo país que mais as utiliza, perdendo apenas para os Estados Unidos.

Já não é mais novidade que o Twitter vem perdendo seguidores. Depois de sete anos de existência, o número de usuários que não twittam já chega a 40%. Boa parte dos internautas que utilizam a rede social usa a ferramenta apenas para acompanhar notícias sobre as pessoas que seguem.