Filmes de ficção científica das décadas de 80 e 90 imaginavam que nos anos 2000 seriam comuns telas 3D, carros voadores e conversas telepáticas. Apesar de as últimas opções ainda não serem realidade, as imagens tridimensionais já ganharam espaço em televisões e cinemas, e agora buscam conquistar um novo mercado, de tablets.

Também conhecida como prototipagem rápida, a impressão 3D começou a ser desenvolvida nos Anos 80 e desde então tem trazido cada vez mais benefícios para a sociedade – utilizada, por exemplo, na arquitetura, no design de produtos, nas indústrias automotiva, aeroespacial e de desenvolvimento médico. Nos últimos anos, inclusive, essa tecnologia se tornou acessível para uso doméstico e projetos para impressão 3D passaram a aparecer na internet, ampliando o potencial de criação de produtos por pessoas comuns. Mas essa popularização pode também trazer problemas. É o caso da impressão 3D de armas de fogo.

A cada ano surgem várias tecnologias que prometem revolucionar o mercado, como celulares, computadores, videogames, TVs e outros. Porém, nem sempre essas novidades ganham a atenção necessária dos consumidores, como no caso das televisões 3D por exemplo.

As novas tecnologias visuais, baseadas na realidade virtual e na tecnologia 3D, avançaram de forma incontrolável. Videogames, cinemas, televisores e agora os sites tridimensionais impressionam pela sua capacidade de criar uma surpreendente semelhança com o mundo real.

De fato, é raro encontrar alguém que não se encante com os efeitos dos sites com tecnologia Adobe Flash para animações. Por isso mesmo, a cada dia cresce o interesse pelo mundo da internet 3D e com isso, surgem novas oportunidades no mercado de trabalho, como mostra o vídeo a seguir exibido no Bom Dia Brasil.