Apps derrubam o uso de táxi nos EUA

Apps derrubam o uso de táxi nos EUA

Recentemente, a Agência de Transportes Municipais de São Francisco, nos EUA, informou que houve uma queda de 65% na procura de táxis na cidade, fechando o mês de junho deste ano com uma média de 504 corridas por carro, número bem menor que as 1.424 corridas realizadas em março de 2012.

Um dos fatores que especialistas têm apontado para a queda na procura do serviço é a popularização de aplicativos de motoristas sob demanda, ou de caronas, como é a caso do Uber, do Lytf e do Sidecar, que atuam na cidade norte-americana.

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iPhone: o mais seguro e o mais odiado

iPhone: o mais seguro e o mais odiado

Na última semana, diversos documentos confidenciais de uma das maiores empresas de vigilância do mundo, a Gamma, foram divulgados por um delator anônimo. Os papéis revelam detalhes de ferramentas e programas utilizados para vigilância, mas o que mais chamou a atenção é o que a companhia não consegue fazer: invadir um iPhone.

De acordo com o jornal The Washington Post, vários documentos mostravam o funcionamento de um spyware – software que recolhe informações sem o consentimento do usuário – chamado FinSpy, que depois de instalado em um smartphone, pode transformá-lo em um poderoso dispositivo de vigilância. Os usuários do malware conseguem ouvir as chamadas de voz, ler mensagens, roubar os contatos, ativar o microfone, rastrear a localização, entre outros recursos.

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Project Zero: em busca de uma internet mais segura

Project Zero: em busca de uma internet mais segura

Depois da descoberta de erros em alguns protocolos de segurança digitais, que colocavam em risco os dados dos usuários, desenvolvedores, empresas e internautas entraram em alerta. Para ajudar a combater estas falhas, o Google entrou na briga pela segurança digital e lançou o Project Zero.

A empresa já possui uma equipe que busca erros nos serviços mais utilizados por ela, e também nos programas de maior relevância para os internautas, a fim de eliminar quaisquer brechas de segurança.

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CYNK Technology e sua mídia social desconhecida valem mais de US$6 bilhões

CYNK Technology e sua mídia social desconhecida valem mais de US$6 bilhões

Desde ontem, Wall Street tem vivido uma história no mínimo curiosa. Uma microempresa, chamada CYNK Technology, conseguiu valorizar suas ações em 36.000% desde maio, alcançando um valor de mercado de US$ 6 bilhões. Este poderia ser considerado um crescimento impressionante, se os analistas conseguissem confirmar que o empreendimento existe.

Segundo o Business Insider, a CYNK é proprietária da Introbiz, classificada como um mercado social, ou seja, um espaço onde os usuários pagam para ser apresentados a profissionais ou celebridades. Lá é possível conseguir o contato de Emma Watson, Charlize Theron ou Leonardo DiCaprio por apenas 50 dólares.

O mais estranho é que há apenas dois vendedores cadastrados na plataforma, chamados de “top celebridades”. Apesar de terem realizado algumas vendas, eles não possuem seguidores, e não fica claro que porcentagem do valor negociado é destinada ao site. Assim, não há como provar que a CYNK possui alguma renda.

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Aplicativos de carona ajudam na mobilidade urbana

Aplicativos de carona ajudam na mobilidade urbana

Passou o tempo em que as pessoas utilizavam seus polegares para pedir carona. Ficar na beira de estradas ou em ruas desconhecidas em cidades estranhas, tentando chamar atenção de motoristas, acaba sendo algo perigoso e ineficiente, afinal, poucos são os que param para prestar auxílio. Mesmo assim, os dedos ainda estão sendo utilizados, mas agora é para digitar e procurar uma caroninha nos aplicativos dos smartphones. Há algum tempo esse tipo de ferramenta é facilmente encontrado nos Estados Unidos e na Europa, com enfoque voltado para a economia, meio ambiente e uma melhor mobilidade humana, entretanto, a novidade só chegou ao Brasil recentemente. 

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