Sem saber, ao curtir fotos e publicações no Facebook, você está tornando públicas suas preferências, crenças e até mesmo sua sexualidade. Em um estudo de cientistas da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, em parceria com o Microsoft Research, divisão de pesquisas da Microsoft, um algoritmo foi desenvolvido para usar as opções “Curtir” da rede social para traçar perfis de personalidade.
Dados como raça, idade, QI, identificação de usuários de drogas, entre outros, foram analisados a partir dos algoritmos e revelaram com certa precisão algumas informações sobre os usuários analisados. Homens e mulheres puderam ser diferenciados em 88% dos casos e afro-americanos e brancos em 95% deles, de acordo com as publicações que curtiram.