Quem convive com crianças e adolescentes sabe como eles são capazes de cometer maldades como debochar, criar apelidos estranhos e pegar no pé das menores imperfeições dos outros, não perdoando nada nem ninguém. Isso pode começar na escola e se estender para as redes sociais, como o Facebook, que segundo estudo desenvolvido pela organização britânica Know the net é o “lugar” no qual as agressões mais acontecem, principalmente pela facilidade de acesso e em função da ideia de impunidade que a internet oferece, gerando o cyberbullying.