Por incrível que pareça, hoje, muitos jovens associam Britney Spears, Christina Aguilera e Justin Timberlake à geração dos pais. Inclusive, a maioria sequer viu Ronaldinho Gaúcho e Zidane em campo, ou até mesmo não têm a lembrança de assistir ao filme “Procurando Nemo” nos cinemas. Essas pessoas – que fazem parte da chamada “Geração Z“, de até 24 anos – já representam 30% da população, número que tende a crescer.

Junho foi um mês revolucionário para o Facebook. A rede social implementou diversas funcionalidades tanto para usuários comuns quanto para o mundo corporativo. Entre as novidades, o sistema de mensagens em Fan Pages recebeu recursos para facilitar ainda mais a comunicação. De acordo com Mark Zuckerberg, mais de 900 milhões de pessoas utilizam o Messenger, ultrapassando até mesmo os usuários do WhatsApp.

Muito populares e queridinhos entre os nerds, os filmes de ficção científica existem há mais de 100 anos. O primeiro roteiro do tipo foi escrito e gravado por Georges Méliès, em 1902, e até hoje surpreende pelo modo como o cineasta retratou uma viagem espacial em seu filme “Viagem à Lua”.

Desde então, o gênero se popularizou, ganhou muitos fãs e efeitos visuais para oferecer imagens inesquecíveis. A maioria dos filmes e livros sobre o assunto tem algo em comum, a discussão sobre como o uso da tecnologia nos impacta.

O que você estaria disposto a fazer para ajudar uma instituição de caridade? Para diversos líderes mundiais do cenário de tecnologia, a resposta é simples: tomar literalmente um banho de água fria!

Desde o dia 29 de julho, a ALS Foundation – instituição que luta contra a esclerose lateral amiotrófica – está com uma campanha – batizada de Ice Bucket Challenge – que desafia os internautas a doarem qualquer valor para a instituição, ou jogar sobre si um balde de água com gelo. Quem aceita o desafio ganha o direito de intimar os amigos através de vídeos nas redes sociais, o que fez a brincadeira viralizar rapidamente através do uso da hashtag #icebucketchallenge.

Há 2 anos o Facebook comprou o Instagram. Quando os rumores surgiram, o público fiel do aplicativo previa o fim da gratuidade do serviço e uma invasão de anúncios publicitários. Mas o que mudou efetivamente no serviço de compartilhamento de imagens?

O site Social Bakers divulgou alguns números que impressionam e nos fazem entender por que Mark Zuckerberg desembolsou US$ 1 bilhão na compra dessa plataforma.