O uso da internet como exponencial fator de globalização trouxe à tona nichos de mercado até então desconhecidos ou inexplorados. A dificuldade de encontrar esses públicos, aliada à sensação de exclusão desses clientes impediam um contato mais direto entre empresa e consumidor.
É possível que alguns dos seus perfis em redes sociais datem da época em que você transitava entre a adolescência e a vida adulta, ou seu e-mail continha apelidos, diminutivos e letras duplicadas. “Kamilinhaas” e “Htinhas =^.^=” eram típicos nick names do início dos anos 2000. Mas, esses usuários cresceram, e hoje, provavelmente, se tornaram profissionais que ainda usam as mídias sociais, ou deixaram rastros pelo Google.
Um dos maiores sonhos de profissionais com muitos anos de mercado é se libertar das amarras patronais e empreender. Mas a maioria dos projetos não é colocada em prática por falta de conhecimento, iniciativa ou medo de arriscar. Hoje,com a ajuda do site Startupi, separamos algumas dicas de como tirar os planos do papel e conquistar autonomia profissional.
Um dos principais fatores que fazem o web design estar em constante mutação é o comportamento dos usuários, afinal, tudo é projetado pensando neles, em nós. De acordo com a Medium, os web users estão cada vez mais rápidos, e os produtos precisam se adaptar a isso. A popularização de gadgets e smartphones, e a cada vez maior presença desses objetos no cotidiano, está deixando nossa navegação muito mais ativa e dinâmica. Sendo assim, consegue-se prever alguns caminhos que o ux e o web design devem seguir nos próximos anos.
Já falamos sobre a importância de saber programar, nem que seja apenas um pouco, porém, se você percebeu que tem feeling pra coisa e quer aprofundar os estudos, saiba que a caminhada é longa, e muitos desistem.
A SkilledUp, empresa de pesquisas na área de educação, declarou ao Mashable que apenas 5% dos alunos que começam a estudar gratuitamente pela internet terminam o processo. Este número sobe para 10% no caso de cursos on-line pagos.