Se até pouco tempo as aplicações em Flash pareciam ter um terreno seguro dominado na web, hoje sofrem com a ameaça do HTML5, que vem ganhando cada vez mais destaque. Ainda que o software da Adobe, amplamente usado por uma infinidade de sites, esteja longe de deixar de ser relevante, a falta de suporte à tecnologia em produtos Apple e, em breve, também no Windows 8, faz que o seu futuro fique em cheque.

Mais que isso, a nova linguagem vem conquistando a preferência de desenvolvedores também pela facilidade e praticidade, pois, com tags objetivas e dispensando a necessidade de instalação de qualquer tipo de plugin, a tecnologia permite inserir conteúdos interativos, vídeos e jogos em sites.

O HTML5, é claro, ainda está longe de desempenhar todas as funções do Flash, mas as promessas são realmente grandes em questão de funcionalidades. E se alguém ainda duvida da capacidade dessa tecnologia, exemplos impressionantes do que pode ser feito através dela não faltam.

Muita coisa boa aconteceu no setor de internet e tecnologia em 2012: das vendas recorde do smartphone Samsung Galaxy S III ao lançamento do Nintendo WiiU e do Windows 8, passando pelo sucesso das startups financiadas por crowdfunding e pela chegada de diversos serviços estrangeiros ao Brasil, como iTunes Store, Netflix, Amazon e Steam. Mas nem tudo deu certo. Confira alguns dos maiores fiascos tech do ano:

Desde o grande “boom” do Facebook em 2011, a rede passou a estar presente na vida de muitas pessoas. Ficar o dia inteiro conectado, trocar mensagens com os amigos, divertir-se com os jogos e até engajar-se em alguma causa tornaram-se hábitos. Agora a rede de Mark Zuckerberg dá mais um passo: na quarta-feira (14), lançou um aplicativo para ajudar os usuários a encontrarem emprego.

Na tarde da última quarta-feira, dia 25, clientes das empresas Copel, TIM e GVT tiveram problemas na internet e serviços de telefonia. Isso ocorreu devido ao rompimento de cabos de fibra óptica durante obras na BR-116, no trecho entre Curitiba e São Paulo e atingiu as regiões sul e centro-sul. A concessionária responsável pela obra afirmou que uma das máquinas foi responsável rompimento dos cabos da empresa Global Crossing, no quilômetro 66 da rodovia.