Efeito Game of Thrones

Efeito Game of Thrones

Na semana passada os fãs da série Game of Thrones foram surpreendidos com a notícia de que poderiam fazer parte da trama e, inclusive, ganhar uma morte sangrenta, típica do seriado. A ação faz parte da campanha do escritor George R.R. Martin – autor dos livros que deram origem à série – para arrecadar fundos para a ONG Wild Spirit Wolf Sanctuary, instituição que luta pela preservação de algumas espécies de lobos e distribui alimentos a pessoas carentes nos Estados Unidos.

Segundo a revista Veja, os fãs que contribuírem com a causa poderão participar de sorteios de diversos prêmios, conforme o valor doado. Aqueles que desembolsarem entre 15 e 20 mil dólares poderão concorrer a maior premiação, o direito a colaborar na criação de um personagem, que fará parte do próximo livro e, futuramente, da reprodução televisiva.

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Bots: os robôs das redes sociais

Bots: os robôs das redes sociais

A expressão “bot” é uma abreviação da palavra robot e é utilizada quando desejamos nos referir a usuários falsos, seja de Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, ou de outras redes sociais. Muitas empresas investem nesse tipo de artimanha para aumentar o número de seguidores, visualizações e alcance de publicações. De acordo com texto veiculado no New York Times, existem companhias especializadas nesse tipo de serviço, “com apenas US$5, eu comprei 4.000 seguidores no Twitter, com mais US$5 eu comprei 4.000 amigos no Facebook e metade deles curtiu uma foto que eu postei na rede”, conta Nick Bilton, colunista de tecnologia.

O acesso a esse tipo de ferramenta é extremamente simples. Quando visualizamos o site da Swenzy, por exemplo, já nos é oferecido uma variedade de pacotes de serviço, que podem ser comprados conforme seu objetivo. É possível adquirir visualizações no YouTube, followers no Twitter, downloads e plays no SoundCloud, aumentar o tráfego do seu site e adquirir seguidores no Vine.

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Intel anuncia centro de inovação no Rio de Janeiro

Intel anuncia centro de inovação no Rio de Janeiro

Na semana passada, a Intel anunciou que instalará, em agosto, um centro de inovação no Rio de Janeiro. O principal objetivo é prover às empresas, universidades e startups acesso à computação de alto desempenho (HPC – High Performance Computing).

Além disso, a intenção é proporcionar qualificação de ponta em HPC – essencial para a exploração do pré-sal –, e soluções que integram inteligência na Nuvem a serviços públicos e privados. “A ideia é democratizar o acesso de empresas brasileiras a computação de alto desempenho. Acreditamos que isso pode ser um fator fundamental para o desenvolvimento da economia do país”, destaca Fernando Martins, diretor executivo de Estratégia e Inovação da Intel Brasil.

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A conexão da Internet e dos objetos que cuidam de você

A conexão da Internet e dos objetos que cuidam de você

Devido à assustadora revolução causada pela era digital, cada vez mais têm sido fabricados produtos que nos conectem à rede. Segundo o TrendWatching, em 2005, existiam 2,5 bilhões de aparelhos conectados à internet, entre eles PC’s, smartphones e tablets. Por conta da baixa nos preços de chips eletrônicos, da adoção de armazenamento na nuvem que tem ficado mais comum e da geolocalização sendo mais precisa, a estimativa é de que, em 2020, tenhamos 20 bilhões de aparatos eletrônicos. Entretanto, a maioria deles não serão smartphones, tablets ou PC’s, e sim outros gadgets.

É uma revolução que tem acontecido para criação de produtos ligados à Internet e que cuidem de nós e da nossa família, monitorando nossa casa e até o nosso corpo.

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Crise nas redes sociais: descubra o que não fazer

Crise nas redes sociais: descubra o que não fazer

As mídias sociais fazem parte do nosso dia a dia e já permeiam o nosso relacionamento com as marcas. Porém, ainda há empresários que veem as redes como um simples ponto de venda e não como um local de relacionamento com o cliente. Além de publicações frias, as quais fazem as plataformas parecerem encartes promocionais, muitos respondem aos internautas de forma grosseira e inadequada, o que acaba criando sérias crises de relacionamento com o consumidor.

Para você compreender o que não fazer, separamos alguns cases de insucesso sobre o tema e a possível personalidade dos gerenciadores das marcas.

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