Recentemente, o serviço de streaming de músicas Spotify divulgou que cerca de 20% das 20 milhões de faixas cadastradas no seu banco de dados nunca foram tocadas.
Aproveitando a deixa, Lane Jordan, J. Hausmann e Nate Gagnon lançaram o Forgotify, um site que tem um único objetivo: tocar as músicas que nunca receberam sequer um singelo “play”.
Não é de agora que escutamos que o SEO está em declínio. Uma rápida pesquisa no Google resulta em vários artigos, que datam desde 2003, sobre a “morte” da técnica. Mas isso realmente está acontecendo?
O tema ressurgiu após o anúncio da mudança do algoritmo de busca do Google no ano passado, que ficou conhecido como Hummingbird (beija-flor), e desde então não faltam análises pessimistas sobre o assunto.
Quem nunca passou horas na frente do computador passeando por diversos canais para ver os vídeos mais populares da semana, os mais engraçados ou aqueles virais? Se um destes vídeos, entretanto, fosse de sua autoria, você saberia como monitorar as visualizações, garantir seus direitos autorais ou até fazer dinheiro com o sucesso?
Talvez você nunca tenha pensado nesta possibilidade, mas o YouTube possui um método para ajudar os autores e impedir o plágio. A empresa desenvolveu uma ferramenta chamada ContentID, que analisa as produções disponíveis no canal e faz centenas de comparações, identificando o uso de trechos de vídeos ou músicas registradas e comunicar seus autores.
Quanto tempo você demora para baixar um vídeo no seu computador, ou para assistir a um clipe no YouTube? Se a qualidade do material for HD, mesmo uma conexão 4G vai demandar em média 40 segundos para que você tenha acesso a qualquer arquivo com aproximadamente 800MB.
No entanto, segundo o governo sul-coreano, você pode realizar o mesmo processo em apenas um segundo, e não é exagero. Em parceria com empresas como SK Telecom, Korea Telecom, Samsung e LG, a Coreia do Sul já investiu US$ 1,5 bilhão para desenvolver uma nova tecnologia de conexão, o 5G.
Depois de meses de expectativas, protestos e muita contradição, a Copa do Mundo começou no Brasil, mas o que se viu na abertura em nada lembrava o espírito das festas brasileiras. A abertura do mundial foi considerada morna pela imprensa e pelos internautas. Confira as principais impressões divulgadas:
Imprensa internacional
Jornais de todo o mundo não pouparam críticas à festa da abertura. O jornal espanhol AS afirmou que a celebração mais parecia uma festa clandestina, e ressaltou a curta duração da apresentação, de apenas 25 minutos. Já o britânico The Guardian se disse desapontado com a tentativa frustrada da FIFA em retratar a cultura brasileira.