Magic também no Google+

Magic também no Google+

O Google+, que até então permitia apenas a entrada de usuários, disponibilizou espaço para as empresas. Agora, tanto os mercadinhos de esquina como as grandes companhias, como o Walmart, podem usar a rede social para interagir com seus fãs, publicar conteúdo e até fazer um “hang out” (reunião através de vídeo) com os amigos.

Vic Gundotra, o vice-presidente sênior de engenharia do Google, disse que a companhia “quer se certificar de que o usuário possa construir relacionamentos com todas as coisas que considera importantes – de empresas locais a marcas globais”.

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E o Google +, como vai?

E o Google +, como vai?

O lançamento do Google + em meados deste ano deixou os usuários afoitos. Todos queriam receber um convite para entrar na nova rede, a qual, dizia o slogan, mudaria a maneira de se relacionar virtualmente. Logo que o acesso à criação de Larry Page foi liberado, o crescimento diário era de 1.200% ao dia.

No entanto, alguns meses após o lançamento do Google + (também conhecido como Google Plus), 60% dos usuários debandaram. O último relatório, divulgado pela empresa em outubro, mostrou que há 40 milhões de pessoas cadastradas na rede, o que equivale 5% dos 800 milhões de adeptos ao Facebook.

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Google lança o Google+ para enfrentar o Facebook

Google lança o Google+ para enfrentar o Facebook

 

O Google, líder mundial em busca na internet e quase um fracasso em termos de rede social (o Orkut faliu, o Wave não deu certo e o Buzz foi abandonado), lançou na última terça-feira (28/06) o Google+ ou Google Plus. A nova rede social já nasceu com a missão de enfrentar o poderoso Facebook.

Ainda em fase de teste, nesse primeiro momento apenas quem recebe convite pode tornar-se membro da rede. Apesar de uma interface que lembra o Facebook, para se diferenciar do grande concorrente o Google+ aposta no que define ser “um conjunto de comandos simples e intuitivos”.

“Queremos mudar a comunicação em forma de timeline, para que seja mais natural, enriquecedora e diversificada do que as nossas interações na vida real”, afirmou um alto funcionário do Google, Vic Guntotra, no blog oficial do grupo.

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