Apenas alguns dias atrás, comentamos que a preferência dos adolescentes norte-americanos em relação às mídias sociais havia mudado bastante – a maioria havia passado a preferir o Twitter ao Facebook. A explicação era simples: com a massificação do site de Zuckerberg, muitos pais passaram a criar perfis na mídia, o que fez que os jovens se sentissem espionados e passassem a migrar para o microblog, site no qual os pais estão bem pouco presentes.
Que o ambiente on-line se tornou um ótimo outdoor para divulgar marcas, produtos e serviços todo mundo sabe. No entanto, como avaliar a maneira ou o canal mais rentável para fazer anúncios e conquistar um número maior de clientes que, consequentemente, serão convertidos em mais vendas?
Atualmente, as mídias sociais são um ótimo espaço para garantir, além de vendas, um relacionamento mais íntimo com os consumidores de empresas e marcas. Pensando nisso, escolher a mídia correta na qual investir é uma tarefa que exige atenção.
Apesar do crescimento do Facebook, o Twitter despontou no ranking das mídias sociais favoritas entre os adolescentes e agora é a primeira da lista nos EUA. De acordo com dados divulgados pela consultoria Pipper Jaffray, de Minneapolis, nos Estados Unidos, e que atende diversas empresas no país desde 1985, o Instagram aparece como segundo colocado, deixando o Facebook em terceiro.
Foi em ritmo de festa que o Instagram comemorou o terceiro aniversário no início desta semana. Com mais de 150 milhões de usuários, o aplicativo de fotos se tornou um dos preferidos para edição e compartilhamento de imagens em smartphones com Android ou iOS.
E essa popularidade não é à toa. Durante toda a trajetória o aplicativo vem aperfeiçoando cada vez mais a experiência dos usuários para postagem de fotos na web. Além, é claro, de servir como uma importante ferramenta de divulgação de marcas e produtos nas mídias sociais.
Enquanto a internet se desenvolvia para alcançar a popularidade que possui atualmente, um pequeno “inimigo” tomava forma: o tão temido e odiado spam. As mensagens, a maioria de cunho publicitário, lotam caixas de entrada de e-mails há anos e aos poucos têm se espalhado para os principais sites acessados em todo o mundo; logo, as mídias sociais também estão sendo invadidas pelos spams.