Quem nunca se pegou pensando sobre o futuro do Facebook? A ferramenta parece tão completa que fica difícil imaginar de que maneira ela poderia evoluir, mas, ao analisarmos a mais recente compra da empresa, que adquiriu a start-upBranch por US$ 15 milhões, fica claro que a tendência é, em um futuro próximo, a rede facilitar ainda mais a troca de informações entre desconhecidos.
Hoje, esse tipo de anúncio acontece quando um amigo interage com páginas patrocinadas, apps ou eventos e essa ação aparece como notícia no feed do usuário. A previsão é que a mudança ocorra a partir do dia 9 de abril.
O cenário nas mídias sociais promete ser ainda mais envolvente e surpreendente neste ano. Se 2013 foi marcado pelo uso de memes e da apropriação das marcas dos conteúdos produzido pelos usuários, 2014 promete mais interação e competição acirrada.
Se você pretende aumentar sua atuação nas plataformas sociais, ou deseja finalmente dar os primeiros passos para entrar nesse “mundo”, fique atento ao que os especialistas esperam para os próximos 12 meses.
Poucos dias depois de vazar um documento que indicava que o Facebook estaria planejando “roubar” os anunciantes de canais de televisão e do Youtube, a própria rede social de Mark Zuckerberg revelou os novos comerciais em vídeo, que a partir de agora serão recorrentes no feed de todos os usuários. A primeira campanha no novo formato é do filme Divergente (baseado na série de livros de mesmo nome) que estreia em março de 2014.
Durante a apresentação de resultados trimestrais do Facebook, no fim de outubro, nos Estados Unidos, o diretor financeiro da empresa apresentou um relatório onde aponta que a rede social teve um declínio de usuários diários, principalmente entre os adolescentes.
Executivos do Facebook começam a demonstrar preocupação sobre o assunto e estão criando novas maneiras de reaproximar os usuários. Aqui no Brasil, os adolescentes, com idade de 13 a 17 anos, representam 14% dos 86 milhões de membros e são considerados a segunda maior população na rede, entretanto, parece que a tendência – de preferir os aplicativos – está se consagrando também.
O que os apps têm?
Há pouco tempo você via pessoas concentradas em seus celulares por que estavam conectadas ao Facebook, postando fotos, vídeos, as atividades do dia a dia, etc. Hoje a realidade mudou um pouco: os usuários, principalmente os adolescentes, estão conectados em aplicativos como Whatsapp, Snapchat, Instagram e Twitter.
Além dessa facilidade, o ponto principal dessa migração dos jovens é a privacidade,