Quais são os critérios decisivos que fazem com que você se hospede ou não em um hotel? Para alguns pode ser a localização, a qualidade do café da manhã, talvez os serviços disponíveis, como restaurante 24 horas ou academia. Mas, para a maioria de nós, há uma exigência fundamental, precisa haver internet por Wi-Fi.

Hoje em dia, estamos sempre conectados, através de smartphones, tablets e computadores compactos, seja para trabalho, diversão ou simplesmente para nos mantermos informados. Mas o que você faria se, ao chegar ao hotel, o serviço não fosse como o prometido?

Desde a semana passada, o Facebook está encerrando o acesso ao bate-papo através do seu aplicativo principal e forçando os usuários a baixar o app Messenger. Segundo a rede, a atitude foi tomada para melhorar o funcionamento de ambos os aplicativos e deixar mais ágil o envio de mensagens através da plataforma. Porém, a declaração não convenceu os usuários, que se mostram irritados com a alteração.

A frustração dos internautas baseia-se em dois motivos principais: a obrigatoriedade da migração e o acesso quase irrestrito do aplicativo aos dados dos usuários, que vem sendo criticado por vários canais.

Contrariando todas as expectativas do mercado, o Twitter apresentou um crescimento de receita e de número de usuários durante o segundo trimestre de 2014. O balanço divulgado pela empresa demonstrou que o faturamento cresceu 124%, chegando a US$ 312 milhões, enquanto o número de usuários ativos aumentou 24% em relação ao mesmo período do ano passado.

Ao todo, a mídia afirma que possui 271 milhões de usuários ativos, mas, apesar do aumento, a rede social continua distante do líder do mercado, o Facebook, que conta com 1,3 bilhão de usuários, segundo o G1.

Uma pesquisa realizada pela comScore mostrou que os internautas têm passado 60% do seu tempo em plataformas digitais mobiles, o que representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior.

O estudo analisou o consumo e o comportamento dos norte-americanos nos gadgets nos últimos meses e constatou que os usuários dedicam 51% do seu tempo interagindo com aplicativos.

A expressão “bot” é uma abreviação da palavra robot e é utilizada quando desejamos nos referir a usuários falsos, seja de Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, ou de outras redes sociais. Muitas empresas investem nesse tipo de artimanha para aumentar o número de seguidores, visualizações e alcance de publicações. De acordo com texto veiculado no New York Times, existem companhias especializadas nesse tipo de serviço, “com apenas US$5, eu comprei 4.000 seguidores no Twitter, com mais US$5 eu comprei 4.000 amigos no Facebook e metade deles curtiu uma foto que eu postei na rede”, conta Nick Bilton, colunista de tecnologia.

O acesso a esse tipo de ferramenta é extremamente simples. Quando visualizamos o site da Swenzy, por exemplo, já nos é oferecido uma variedade de pacotes de serviço, que podem ser comprados conforme seu objetivo. É possível adquirir visualizações no YouTube, followers no Twitter, downloads e plays no SoundCloud, aumentar o tráfego do seu site e adquirir seguidores no Vine.