As redes sociais aceitam diversos formatos de conteúdo para que os usuários possam engajar suas comunidades. Para isso, é preciso conhecer as especificações de cada modelo, de modo que os fãs tenham uma boa experiência no perfil. Confira a seguir os formatos disponíveis no Facebook e no Twitter e quais são mais relevantes.

Por incrível que pareça, hoje, muitos jovens associam Britney Spears, Christina Aguilera e Justin Timberlake à geração dos pais. Inclusive, a maioria sequer viu Ronaldinho Gaúcho e Zidane em campo, ou até mesmo não têm a lembrança de assistir ao filme “Procurando Nemo” nos cinemas. Essas pessoas – que fazem parte da chamada “Geração Z“, de até 24 anos – já representam 30% da população, número que tende a crescer.

Após o escândalo com a Cambridge Analytics na eleição de Donald Trump e na votação do Brexit, e em meio às cobranças por transparência em relação ao dinheiro que recebe de campanhas políticas, o Facebook criou uma ferramenta que disponibiliza aos usuários informações sobre a veiculação de anúncios na rede social: a Biblioteca de Anúncios.

Eles são fofinhos, carismáticos, e adivinhe: também têm mais seguidores que você. A história geralmente se repete: o dono cria um perfil a fim de dividir os momentos com amigos e familiares, e de alguma forma o bichinho viraliza na internet.

Mas afinal, o que faz milhares de pessoas seguirem esses pets nas mídias sociais?

Quando foi criado, o Facebook não contava com a função fan page, e este pode ser um dos motivos pelos quais ainda vemos muitas empresas utilizando perfis pessoais para se comunicar com o seu público.