Esta semana a Apple realizou sua conferência anual de desenvolvedores de software, a Apple Worldwide Developers Conference (WWDC), em que apresentou as novidades da empresa para o próximo ano. Dentre os anúncios, estão a nova edição do iOS, a atualização do OS X10.10 e o melhoramento em diversos aplicativos da marca.
Confira o que a companhia trará de novo para o mercado e o impacto dessas novidades para os usuários.
Resultado da divisão do aplicativo Foursquare em dois, o Swarm promete agradar os usuários ao assumir as funções de check-in e de contato com os amigos. Assim como sua versão original, o app é gratuito e já está disponível para download na App Store e no Google Play. A expectativa é de que, nos próximos meses, o Windows Phone também ganhe a nova ferramenta.
Segundo Joe Steinback, vice-presidente de experiência de produto do Foursquare, a divisão do aplicativo original facilitará a busca por novos lugares. “Ela irá fazer com que os usuários encontrem e usem exatamente o que desejam de modo simples, dez vezes mais rápido e mais fácil do que é atualmente”, conta ao portal G1.
Passou o tempo em que as pessoas utilizavam seus polegares para pedir carona. Ficar na beira de estradas ou em ruas desconhecidas em cidades estranhas, tentando chamar atenção de motoristas, acaba sendo algo perigoso e ineficiente, afinal, poucos são os que param para prestar auxílio. Mesmo assim, os dedos ainda estão sendo utilizados, mas agora é para digitar e procurar uma caroninha nos aplicativos dos smartphones. Há algum tempo esse tipo de ferramenta é facilmente encontrado nos Estados Unidos e na Europa, com enfoque voltado para a economia, meio ambiente e uma melhor mobilidade humana, entretanto, a novidade só chegou ao Brasil recentemente.
Há 2 anos o Facebook comprou o Instagram. Quando os rumores surgiram, o público fiel do aplicativo previa o fim da gratuidade do serviço e uma invasão de anúncios publicitários. Mas o que mudou efetivamente no serviço de compartilhamento de imagens?
O site Social Bakers divulgou alguns números que impressionam e nos fazem entender por que Mark Zuckerberg desembolsou US$ 1 bilhão na compra dessa plataforma.
Você já deve ter reparado, seja na fila da padaria, ou no elevador do seu prédio, que sempre tem uma criança entretida com um celular na mão. Tenham três ou 12 anos, elas parecem saber exatamente o que estão fazendo: tiram fotos, jogam, enviam mensagens, entre outras infinitas atividades. Esse cenário nos faz pensar: crianças e adolescentes estão cada vez mais inteligentes, ou tanta tecnologia disponível desde a primeira infância tem criado essa situação?
Na semana passada, a Folha de S. Paulo publicou uma matéria do New York Times que contava o caso de jovens prodígios que têm desenvolvido projetos de alta tecnologia de dentro dos seus quartos. De acordo com a matéria, jovens americanos estariam deixando a entrada na universidade em segundo plano e investindo tempo e conhecimento no desenvolvimento de aplicativos.
Gary Becker, economista da Universidade de Chicago e ganhador do Nobel, defende que essa onda de inovação e empreendedorismo juvenis parece “sem precedentes”. O neto de Gary é um exemplo dessa situação. Louis Harboe,