Quem está por dentro das redes sociais sabe que o Facebook é a rede que mais cresce no mundo e que ele também vem crescendo de forma muito significativa no Brasil. Com isso, muitos estão pensando que o Orkut está perdendo seu espaço.

Doce engano. O Orkut ainda tem o seu lugar ao sol nas mídias sociais e continua crescendo, prova disso é um vídeo que o Google fez para mostrar aos seus usuários e investidores que o Orkut tem números impressionantes no Brasil – e que não está deixando a rede de lado, mesmo com a criação do Google+, nova rede social que a empresa está lançando.

Se você acha que o Orkut está morrendo, surpreenda-se com os dados apresentados no vídeo “O Orkut não para de crescer”.

As mídias sociais não são brincadeira não. Foi por meio delas que ditadores caíram, pessoas se manifestaram e problemas – sejam sociais ou morais – foram levantados. Mas, além do lado “revolucionário” do Twitter, Orkut, Facebook, Formspring, YouTube e uma infinidade de outras redes, há também um viés corporativo, que tem ganhado a atenção – e gerado preocupação também – das empresas: é o uso das mídias sociais como SAC. Ou, como os marqueteiros têm falado por aí, o “SAC 2.0”.

Aquela história de SAC tradicional, em que o único modo de falar com a empresa era via telefone, já perdeu espaço – está ultrapassada. Os clientes não querem mais saber de 0800, musiquinha cafona no fundo e funcionários que ficam repassando ligações.

Dick Costolo, atual CEO do Twitter, disse que os TT’s – assuntos mais comentados da rede – são editados. “Os tópicos são algorítmicos, não são escolhidos por nós, mas editamos aqueles com obscenidades, e gostaria de ver aqueles claramente ofensivos de fora também”, explica. O que isso significa? Significa que, quando um assunto não convém para a empresa (Twitter), ele cai fora.

Esse “serviço” de edição, que muitos veem como uma “censura mascarada”, tem gerado polêmica, já que no Termo de Uso do Twitter está explícito que a rede social não se responsabiliza pelos conteúdos de terceiros.

Você sabe o que é essa tal de Cloud Computing? Em português, em uma tradução livre, o termo significa computação em nuvens. O conceito é basicamente o seguinte: você não precisa mais armazenar suas coisas – arquivos, fotos, documentos, etc – em cd’s, dvd’s, pen drives e outras tecnologias do tipo. Agora, tudo o que você produz, pode ser guardado na nuvem.

Se essa definição ainda não clareou sua mente, fique tranquilo, pois muita gente tem dificuldade em entender esses novos termos. Afinal, são milhares de palavras criadas a todo minuto em fóruns, blogs, tweets, etc. Algumas, até foram introduzidas no dicionário.

Um grupo de desenvolvedores criou uma extensão que há tempos era almejada por usuários do Facebook: o botão “Dislike”. A partir de agora, se você não gosta de alguma publicação na rede, basta dar o “não curtir”.

A extensão, criada para Google Chrome, Firefox e Safari, precisa ser instalada diretamente no navegador. Você pode adquirir a novidade no site do aplicativo.