Na manhã do último dia 09, muitos usuários do Facebook foram pegos de surpresa com um suposto vídeo da cantora Rihanna e da atriz Hayden Panettiere em seus murais. Talvez por não estarem acostumados com vírus espalhados pela rede social, muitos desses usuários acabaram clicando no link, o que contribuiu para que a mensagem se espalhasse cada vez mais.

Acontece que o tal vídeo na verdade instala um software malicioso no computador do usuário. Se esse equipamento for um PC, surgirá na tela uma mensagem informando que a instalação da versão mais recente do Adobe Flash Player é necessária, e se o usuário estiver utilizando um Mac, aparecerá na tela uma solicitação para que um problema na segurança seja corrigido. Ambas são apenas formas de ludibriar o internauta.

O Google+, que até então permitia apenas a entrada de usuários, disponibilizou espaço para as empresas. Agora, tanto os mercadinhos de esquina como as grandes companhias, como o Walmart, podem usar a rede social para interagir com seus fãs, publicar conteúdo e até fazer um “hang out” (reunião através de vídeo) com os amigos.

Vic Gundotra, o vice-presidente sênior de engenharia do Google, disse que a companhia “quer se certificar de que o usuário possa construir relacionamentos com todas as coisas que considera importantes – de empresas locais a marcas globais”.

O lançamento do Google + em meados deste ano deixou os usuários afoitos. Todos queriam receber um convite para entrar na nova rede, a qual, dizia o slogan, mudaria a maneira de se relacionar virtualmente. Logo que o acesso à criação de Larry Page foi liberado, o crescimento diário era de 1.200% ao dia.

No entanto, alguns meses após o lançamento do Google + (também conhecido como Google Plus), 60% dos usuários debandaram. O último relatório, divulgado pela empresa em outubro, mostrou que há 40 milhões de pessoas cadastradas na rede, o que equivale 5% dos 800 milhões de adeptos ao Facebook.

A maioria das pessoas que buscam uma rede social com a intenção de fazer bons contatos profissionais e serem vistas por empregadores de diversas organizações utiliza o Linkedln para postar seu currículo e interagir com vários profissionais sobre questões de trabalho. Já para o lado pessoal, os internautas preferem usar o Facebook para interagir com amigos ou familiares sobre os mais diversos assuntos, quase nunca sobre questões profissionais.

Sabia que isso está mudando? O Facebook está sendo usado cada vez mais para o recrutamento de talentos. Ultimamente os empregadores têm escolhido a maior rede social do mundo para interagir com estudantes e graduados, deixando o Linkedln de lado.

Você já deve ter reparado que embaixo do número de “likes” das fan pages do Facebook há um tal de “Are talking about this”, certo? Pois essa métrica, lançada recentemente, faz parte do novo Facebook Insights (ainda está em fase de preview) e é uma ferramenta muito parecida com o Google Analytics, só que voltada exclusivamente para o monitoramento das interações que ocorrem na rede de Mark Zuckerberg.

Mas o que significa exatamente essa métrica? É simples! O “Pessoas que estão falando disto”, na tradução para o português, mostra o número de internautas que criaram histórias – deram “like”, comentaram, inscreveram-se em eventos, mencionaram, marcaram fotos ou deram check-in utilizando o Places – sobre sua página nos últimos sete dias.