Por que a rede social Friendster morreu?
Atualmente não conseguimos pensar em redes sociais sem imaginar uma infinidade de usuários e cifras milionárias. Sucessos como o Facebook e o Twitter ilustram essa percepção, demonstrando cada vez mais que o mundo virtual vem sendo protagonizado por esse tipo de proposta.
Justamente por causa desses fatores que a notícia do fim da rede social Friendster chocou aqueles que se interessam por internet. Segundo um comunicado oficial, a empresa afirmou que “a rede irá sofrer grandes mudanças, deixando de ser uma plataforma de interação tradicional para se tornar um espaço que oferecerá aos usuários uma maneira simples de se obter dinheiro virtual para ser usado em games, bens virtuais e outros serviços online”.
Vários são os motivos apresentados pelos especialistas para o fim do Friendster, que é o pioneiro das redes sociais. Alguns afirmam que a rede não acompanhou as inovações, como o feed de notícias do Facebook por exemplo, ou ainda, que não se adequou ao conceito de compartilhamento de informações, que é a espinha dorsal do Twitter. Mas, para a grande maioria, o Friendster errou em não ter a interação social como foco principal.
O Friendster que não é tão forte aqui no Brasil ficou famoso por ser uma das primeiras redes com as funções sociais e conquistou adpetos no mundo inteiro, principalmente nos Estados Unidos. Os quase 8,2 milhões de usuários do Friendster poderão agora migrar todo o conteúdo que possuem no site para outros serviços, como o Multiply e o Flickr. Essa será a única forma de guardar alguma coisa da rede, que estará totalmente reformulada até o dia 31 de maio.
Clique aqui para salvar suas informações no Friendster.
Fonte: Pcmag
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