Panicat Babi Rossi fica careca ao vivo no Pânico na Band e assunto viraliza na web
Desde que foi para a televisão, o pessoal do Pânico tem gerado polêmicas que repercutem no mundo real, viralizam no domínio virtual e ajudam o programa, agora na Band, a se manter em voga. Mas a que custo? No último domingo (dia 22), visando os tão batalhados pontos de audiência, o grupo tomou uma atitude que fez jus à imagem controversa que construiu nos últimos anos: a Panicat Babi Rossi teve seu cabelo raspado ao vivo em rede nacional. E os internautas têm parte da “culpa”.
A ação se deu graças à ajuda de milhares de pessoas que twittaram, a pedido do Pânico, o que a moça deveria fazer para repaginar seu visual. O resultado foram duas hashtags que logo alcançaram os TT’s: #carequinhadotas e #cabelinhodoneymar. Depois disso, os internautas poderiam escolher umas das duas opções para que Babi mudasse seu visual. Em questão de poucas horas o assunto já era o mais comentado nas redes e no dia seguinte já havia viralizado na internet. Depois de muita repercussão, Babi pôde escolher qual das duas opções queria e acabou optando por raspar a cabeça. Intencional ou não, o fato rendeu muita repercussão.
O resultado? Primeiro lugar no Ibope por 32 minutos, com pico de 16 pontos e média de 10, além de uma repercussão massiva nas redes sociais, chegando a ser Trending Topics Worldwide no Twitter. O Pânico conseguiu de novo. Entre domingo e segunda-feira, pouco se falou sobre outra coisa. No Google, o assunto dominou os resultados de busca e choveram menções ao Twitter do Pânico e de Babi. Mas, de novo, a que custo? Não é nosso objetivo decidir se o que aconteceu foi legal ou um absurdo, tampouco defender um dos vários lados. O que queremos aqui é, sim, entender como o público recebeu o acontecido.
Teve quem riu, quem não achou graça e quem se ofendeu. Quem achou que a garota ficou linda e quem achou que ela estragou a própria imagem. Quem atacou o programa, quem defendeu e quem afirmou achar a discussão irrelevante.
Como mensurar? O fato é que mais uma vez uma viralização como essa nos faz refletir sobre o poder das mídias sociais e sobre como assuntos que podem ser considerados irrelevantes passam a estar na boca do povo num estalar de dedos. Como avaliar a importância que as pessoas dão e o que as motiva a fazerem tanto barulho, seja se posicionando contra ou a favor do assunto?
Veja também: Luíza no Canadá e o marketing viral
Olha, eu sinceramente nunca gostei de Pânico, não assisto ao programa, mas acho que assiste quem quer e comenta quem quer também.
A opção de fazer televisão apelativa é consciente e eles sabem qual tipo de público querem atingir.
Eu não gostei, achei mais uma forma de desrespeito as mulheres, principalmente aquelas que perdem os cabelos por outras razões, e também, achei que esse tipo de humilhação com a intenção de desmoralizar a imagem da mulher é coisa de gente ignorante.
O fato de isso ter se tornado um viral era esperado pelos idealizadores desse “show de horrores”, mas como eu disse, assiste o programa quem quer né?
E acho que quem não gosta disso, como eu, consegue tranquilamente ignorar esse fato no mundo virtual.
Além disso, logo mais surge mais uma “bizarrice” e tudo isso será esquecido.
Ela meteu o loko mas da nada nao crece de volta
esse pessoal do panico na tv parece que nao regula muito bem cm vcs podem fazer uma coisa dessa com uma pessoa quero ver se vcs iriam gst se alguem raspacem suas cabeças ,bando de doido
Pingback: Carolina Dieckmann e a segurança na internet - Magic Blog
No mundo moderno a futilidade reina.
Escala global