Quem viveu a infância e adolescência nos anos 90 com certeza conhece o personagem Sub-Zero, do game Mortal Kombat. E é esse o nome do projeto quase secreto que o Facebook está começando. Sub-Zero também dá nome a um edifício inteiro dedicado à nova tecnologia que a empresa vem desenvolvendo.

A empresa, comandada por Mark Zuckerberg, quer criar uma nova maneira de fazer backup dos arquivos dos usuários. Por isso, os desenvolvedores vão recorrer ao edifício de 30 mil metros quadrados localizado na cidade de Prineville, em Oregon, onde já existe um datacenter. No momento está sendo produzido um minidatacenter que irá se localizar ao lado, com 6,2 mil metros quadrados.

Traduzido para a nossa língua, crowdfunding significa algo como “financiamento coletivo” ou “arrecadação de fundos colaborativa”. Ou seja, é o nome que se dá à iniciativa de se reunir na internet um grupo de pessoas com um interesse em comum que se unem para apoiar financeiramente algum tipo de ideia, seja ela para ajudar alguma região atingida por desastres, para viabilizar um software livre, dar suporte a uma campanha política ou apoiar uma banda ou música. Enfim, praticamente qualquer causa. Mas com que seriedade as empresas devem encarar o crowdfunding?

O surgimento e a popularização da internet nos últimos anos afetaram e continuarão influenciando a maneira como o ser humano se comunica, se diverte, trabalha e se informa. Esse foi o tema da matéria “Bem-vindo ao futuro”, divulgada na edição 127 da revista Dimensão. Antonio Borba, Diretor Executivo da Magic Web Design, foi uma das pessoas a falar sobre o assunto na publicação.

O Facebook está em constante fase Beta, sempre testando novas funcionalidade e mudanças no layout. Isso causa as mais diversas reações entre os usuários que, entre amor e ódio, acabam sempre se acostumando cada vez mais rápido com as mudanças. Mas não são apenas as pessoas que são afetadas, mas também as empresas que estão no Facebook.

As mudanças na fanpage, página para empresas do Facebook, foram as que mais causaram o amadurecimento das organizações dentro da rede social. Desde que o formato de timeline substituiu o formato estático cheio de guias, as marcas já não podem mais direcionar a navegação dos usuários para abas distintas de aplicativos, fotos, vídeos, promoções e outros.

O layout timeline tirou a importância das abas, deixando a maioria delas escondidas na página. A oportunidade de criar uma boa primeira impressão com uma imagem interessante pedindo para curtir a página não existe mais. Agora o que o usuário vê são as atualizações mais recentes e importantes, com suas respectivas interações.

O LinkedIn, rede social destinada a relacionamentos profissionais, alcançou em 2011 mais de 6 milhões de usuários no Brasil, o que fez com que o país conquistasse a quarta posição no ranking de audiência da rede no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, Reino Unido e Índia.

São mais de 135 milhões de pessoas usando o LinkedIn ao redor do globo, sendo que 18% delas participam da rede em busca de um emprego e 60% estão lá para saber de novas oportunidades.