Quem realmente gerencia as redes sociais das celebridades?

Quem realmente gerencia as redes sociais das celebridades?

Durante esta semana, acompanhamos mais uma gafe cometida por uma celebridade. Um dia após participar do lançamento do Galaxy Note 4, da Samsung, o cantor Adam Levine tuitou através de um iPhone. O texto foi rapidamente apagado do perfil, mas os internautas já estavam questionando a postura do artista. Porém, será que foi mesmo o cantor que postou o recado?

De acordo o site The Verge, este é apenas mais um exemplo de erro de administradores de conta. Isso mesmo, afinal, o que nos faz acreditar que são realmente as celebridades que atualizam suas redes sociais?

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Bots: os robôs das redes sociais

Bots: os robôs das redes sociais

A expressão “bot” é uma abreviação da palavra robot e é utilizada quando desejamos nos referir a usuários falsos, seja de Twitter, Facebook, Instagram, YouTube, ou de outras redes sociais. Muitas empresas investem nesse tipo de artimanha para aumentar o número de seguidores, visualizações e alcance de publicações. De acordo com texto veiculado no New York Times, existem companhias especializadas nesse tipo de serviço, “com apenas US$5, eu comprei 4.000 seguidores no Twitter, com mais US$5 eu comprei 4.000 amigos no Facebook e metade deles curtiu uma foto que eu postei na rede”, conta Nick Bilton, colunista de tecnologia.

O acesso a esse tipo de ferramenta é extremamente simples. Quando visualizamos o site da Swenzy, por exemplo, já nos é oferecido uma variedade de pacotes de serviço, que podem ser comprados conforme seu objetivo. É possível adquirir visualizações no YouTube, followers no Twitter, downloads e plays no SoundCloud, aumentar o tráfego do seu site e adquirir seguidores no Vine.

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Crise nas redes sociais: descubra o que não fazer

Crise nas redes sociais: descubra o que não fazer

As mídias sociais fazem parte do nosso dia a dia e já permeiam o nosso relacionamento com as marcas. Porém, ainda há empresários que veem as redes como um simples ponto de venda e não como um local de relacionamento com o cliente. Além de publicações frias, as quais fazem as plataformas parecerem encartes promocionais, muitos respondem aos internautas de forma grosseira e inadequada, o que acaba criando sérias crises de relacionamento com o consumidor.

Para você compreender o que não fazer, separamos alguns cases de insucesso sobre o tema e a possível personalidade dos gerenciadores das marcas.

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Apoio a causas sociais valoriza atuação das empresas

Apoio a causas sociais valoriza atuação das empresas

O que você espera de uma marca? Além de um bom serviço/produto, bom atendimento e um preço acessível, o que mais funciona como diferencial? Atualmente, contribuir para a construção de uma sociedade melhor apoiando causas sociais é, de longe, um dos aspectos que mais fazem diferença na imagem de uma empresa.

Para engajar seguidores, conquistar clientes e se destacar em meio a tantos concorrentes, é fundamental que uma empresa se posicione a frente de seu público e estabeleça com eles uma relação de identificação. A lógica é simples: ao conquistar a admiração de seus seguidores, eles compartilharão isso publicamente, conquistando assim novos fãs.

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Furacão Sandy nas redes sociais

Furacão Sandy nas redes sociais

Durante a tempestade Sandy, bem como nos momentos que sucederam o acontecido, Twitter, Facebook e Instagram foram tomados por uma avalanche de conteúdo relacionado ao evento. Não apenas por parte de pessoas acompanhando de longe, mas principalmente por aquelas que estavam nas áreas afetadas pela catástrofe. Isso pode levantar a questão: por que as redes sociais não são deixadas de lado nem em meio às tragédias? Especialmente se você não souber responder a essa pergunta, vale continuar a leitura do post.

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