Em ano eleitoral as cenas se repetem: muitos jingles, cavaletes, adesivos, bandeiras, broches e propaganda na TV. Porém, este cenário tende a mudar. Cada vez mais, políticos concentram esforços em mídias sociais de nicho para se aproximar de eleitores mais jovens.

Tudo pela metade do dobro? Só para quem não toma certos cuidados nas famosas compras da última sexta-feira de novembro. Para quem vive em Marte e nunca ouviu falar, a Black Friday é uma data internacional na qual diversos estabelecimentos comerciais atraem consumidores através de descontos de até 80%.

A Microsoft tem se esforçado para que seu sistema para smartphones deslanche. A loja do Windows Phone já conta com aproximadamente 300 mil aplicativos – o dobro de apps disponíveis no ano passado.

Tudo o que você publica nas mídias sociais mostra um pouco da sua personalidade e é capaz, inclusive, de evidenciar pontos da sua trajetória de vida: conquistas de sonhos, viagens, um novo curso realizado. Mas, quando alguém próximo morre, o que fazer com todas estas informações geradas ao longo de anos?

A internet nos expôs a uma série de inovações e benefícios, mas também trouxe consigo diversos riscos aos usuários e novas oportunidades para pessoas mal intencionadas. Já são 3,5 bilhões de internautas no mundo, e as crianças ocupam parte importante deste cenário. De acordo com uma pesquisa realizada pela AVG, 40% das crianças entre 6 e 9 anos ficam de 2 a 5 horas por dia na internet.