Quem tem o próprio negócio costuma usar o primeiro trimestre do ano para avaliar resultados e definir novos passos para atrair consumidores. Com as startups, não é diferente. Mesmo recém-chegadas ao mercado, as marcas já pensam em como utilizar mídias sociais, aplicativos e outras ferramentas de comunicação para fortalecer sua identidade.

Para orientar as empresas a definir estratégias, o portal Read Write entrevistou dez empreendedores. Confira para que áreas relacionadas ao meio digital eles direcionarão seu investimento anual, e quais são os resultados esperados.

Usados no jardim de infância para deixar a letra impecável, os cadernos de caligrafia em breve serão peças de museu. Com os teclados dominando o cotidiano, as pessoas perderam o hábito de escrever. Já as canetas hoje servem apenas para anotar recados ou assinar um documento importante.

Quando falamos sobre cartinhas de amor, o caso é ainda mais sério. Qual a necessidade de perder horas escrevendo e tentando deixar sua caligrafia reta se você pode enviar uma mensagem pelo WhatsApp em segundos? A resposta está no sentimento, afinal, palavras românticas escritas à mão parecem trazer mais significado do que um cartão virtual de Dia dos Namorados.

O mundo empresarial decidiu incorporar a forma criativa como os designers agem para solucionar suas próprias questões. Chamada de Design Thinking, a nova vertente de conhecimento propõe um conjunto de métodos e processos inovadores para as organizações.

Os emojis se tornaram uma verdadeira febre entre os usuários dos smartphones. Não há conversa no WhatsApp na qual você não utilize pelo menos um deles para se expressar ou fazer uma brincadeira.

O sucesso está fazendo com que as pequenas imagens ganhem a cada dia novos significados e versões, e desta vez elas chegaram às agências de publicidade. Scott Wolf, redator da McCann, se juntou com os colegas Jordan Miller e Johnny Michael para criar o projeto “Admoji’s – Emojis in Advertising”, ou “Emojis em propagandas”, em que os criativos dão novos significados aos ícones.

Nos últimos dias, a linha do tempo do Facebook foi dominada por uma “declaração de propriedade intelectual” que alguns usuários publicaram buscando proteger seus direitos frente à atualização dos termos e políticas da rede, que está para entrar em vigor a partir do dia 1º de janeiro. Se você ainda não esbarrou com ela na sua timeline, confira o texto completo abaixo:

Recebi uma mensagem do Facebook dizendo que a partir de 1 de janeiro de 2015 irão alterar a política de privacidade, por isso, devido ao fato de que o Facebook tem optado por incluir software que permite o roubo de dados pessoais, certifico o seguinte: Hoje, 27 de novembro de 2014, por volta de 13h30, em resposta às novas orientações de Facebook e os artigos l. 111, 112 e 113 do código da propriedade intelectual, declaro que os meus direitos estão ligados a toda a minha informação pessoal, pinturas, desenhos, fotografias, textos etc. publicados em meu perfil. Para a utilização comercial dos anteriores exige (sic) o meu consentimento por escrito a qualquer momento. O mesmo se aplica a todas as páginas de que sou responsável.