Mais de 2 mil líderes de marketing entrevistados para o relatório “State of Marketing”, da Salesforce, estão aumentando o investimento em publicidade nas redes sociais até o fim de 2016. O motivo deste crescimento é simples: a eficácia do digital para obter resultados.
A Salesforce divulgou recentemente o seu relatório anual, “State of Marketing”, que indica as principais tendências para o setor de marketing e marketing digital. O estudo foi feito com cerca de 4 mil líderes de marketing dos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Austrália e Japão.
Entre os destaques do relatório está o aumento do investimento em marketing digital. De acordo com o State of Marketing, 2/3 dos profissionais aumentarão o investimento nas redes sociais, incluindo a presença em diferentes plataformas, como o Snapchat, e também o crescimento do orçamento para advertising, por exemplo, anúncios no Facebook Ads.
Hoje, esse tipo de anúncio acontece quando um amigo interage com páginas patrocinadas, apps ou eventos e essa ação aparece como notícia no feed do usuário. A previsão é que a mudança ocorra a partir do dia 9 de abril.
É tempo de Facebook, o Twitter ainda está em cena e novas mídias e empresas de tecnologia começam a adentrar a internet, lutando por espaço com poderosos veteranos como o Google. Como foi a dança dos gigantes da web em 2013? Com aquisições, fusões, erros e acertos, as empresas de internet estão cada dia mais poderosas, empregando milhares de pessoas e trazendo inovação para o mundo, facilitando o dia a dia dos internautas. Veja um breve resumo de tudo o que aconteceu as principais delas durante o ano:
Agendar e promover postagens e anúncios nas mídias sociais já não é mais novidade há muito tempo para quem trabalha nesta área. Facebook Ads, Twitter Ads e LinkedIn Ads impulsionam posts e facilitam as buscas de usuários por determinados assuntos. Hootsuite, FutureTweets e TweetSched fazem o papel de agendar tweets para serem publicados no microblog em fins de semana ou feriados, por exemplo, quando normalmente não há ninguém à disposição para fazer o trabalho.