O mais populoso país do mundo, a China não é exatamente o melhor lugar para se viver. Um dos principais motivos disso é, sem dúvida, a censura implementada pelo Partido Comunista, que domina a vida pública de lá; pelo menos 50 mil profissionais participam ativamente do processo, enquanto outros 300 mil colaboram indiretamente. E muito mais que “apenas” afetar a liberdade de expressão dos meios de comunicação de massa, o governo do gigante asiático também controla a vida virtual da população através da mais intensa e sofisticada censura de internet do planeta.

Comodidade e facilidade são características que cada vez mais pessoas buscam, e o meio virtual tem se especializado em oferecer isso aos usuários. A tecnologia m-commerce é um exemplo de que mais e mais recursos são disponibilizados para oferecer aos usuários melhores experiências de compra.

Atualmente 2,5 milhões de brasileiros utilizam tablets ou smartphones para realizar compras on-line, segundo a F/Radar. Com a queda no preço dos celulares inteligentes e a popularização de planos de internet 3G, esse número deve crescer ainda mais nos próximos anos. Contudo, apesar da demanda por compras mobile, os principais sites de e-commerce do Brasil ainda não estão preparados para atender essa parcela de público.

Se a televisão possibilita enxergar algo que acontece do outro lado do mundo, a internet permite saber, em tempo real, condições meteorológicas e até mesmo do trânsito. Qual é o trajeto menos movimentado para chegar até o trabalho? Em quantos minutos o ônibus estará passando no ponto? Essas e outras questões, cujas respostas antes eram imprevisíveis, podem ser resolvidas por meio de modernos e práticos aplicativos acessados por tablets ou smartphones.

O SAC 2.0, como é chamado o atendimento ao cliente feito nas mídias sociais, pode parecer algo novo, porém, já é utilizado há algum tempo, desde o início de 2010, quando o site começou a despontar e cair no gosto dos brasileiros, tanto de usuários comuns quanto de empresas.

Desde então, as pessoas seguem nas mídias sociais as marcas de que gostam e veem nisso uma possibilidade para estar mais próximo delas, sentindo-se íntimos e querendo a atenção como consumidores fiéis. Ao mesmo tempo, sentem-se seguros para fazer reclamações acerca de produtos e serviços e para isso esperam respostas e soluções rápidas e convincentes.