Desde o lançamento, as vendas do Windows 8 ficaram abaixo da expectativa e o sistema ainda não caiu nas graças dos usuários. Somando esses fatores ao cenário atual, em que os dispositivos móveis – smartphones e tablets – são mais bem aceitos pelos usuários, temos uma queda nas vendas de computadores e seus componentes. E sempre que há um problema, começam-se as acusações e buscas pelos grandes culpados pela queda do mercado.
Resultado de busca: samsung
Ainda é tempo para a BlackBerry?
Muitos podem concordar que, desde que surgiu até a atual era dos games e da tecnologia faciltada, os Blackberries sempre foram ferramentas para homens, não para meninos. Criados para empresários e businessmen, os primeiros aparelhos (RIM 957) apenas conseguiam enviar e receber e-mails, não eram capazes de realizar chamadas. Mas isso já foi suficiente para conquistar centenas de pessoas que não conseguiam se desligar de tarefas e planilhas de trabalho.
Os fiascos no ramo da internet e da tecnologia em 2012
Muita coisa boa aconteceu no setor de internet e tecnologia em 2012: das vendas recorde do smartphone Samsung Galaxy S III ao lançamento do Nintendo WiiU e do Windows 8, passando pelo sucesso das startups financiadas por crowdfunding e pela chegada de diversos serviços estrangeiros ao Brasil, como iTunes Store, Netflix, Amazon e Steam. Mas nem tudo deu certo. Confira alguns dos maiores fiascos tech do ano:
HTML5 e o futuro integrado da internet
Uma evolução do “HTML4”, desde 1997 a mais importante linguagem de formatação na internet, o HTML5 é hoje a “menina dos olhos” de programadores e empresários. Constantemente chamado de “substituto do Flash”, o formato se popularizou a partir de abril de 2010, quando Steve Jobs publicou no site da Apple uma carta aberta com sua opinião (bastante negativa) sobre o Flash, na qual explicava o porquê da ausência de suporte ao software da Adobe nos dispositivos móveis de sua empresa. No texto, Jobs colocava o HTML5 como um exemplo de melhor opção. Hoje, iPhone e iPad já têm suporte para Flash, mas o hype em torno do HTML5 se mantém.