Atualmente são mais de 150 milhões de usuários que todos os dias capturam e compartilham no Instagram momentos da vida. O blog da mídia social divulgou nesta semana que nos últimos seis meses 50 milhões de pessoas começaram a utilizar o serviço disponível para sistemas operacionais Android e iOS.

À medida que as mídias sociais se consolidam como um meio realmente relevante para a comunicação de empresas, deixando para trás todas as desconfianças de que poderia ser algo passageiro, uma pergunta se torna cada vez mais frequente: até que ponto elas podem impactar no retorno financeiro de uma companhia? O assunto já abordado aqui no blog foi tema de uma reportagem da Gazeta do Povo para a qual Antonio Borba, Diretor Executivo da Magic Web Design, foi consultado.

O assunto “promoção em mídias sociais” sempre gerou dúvidas e questionamento entre as empresas que estão presentes nas mídias. Em 2012, entrou na jogada uma força que balançou ainda mais as poucas certezas que existiam: o jurídico. Começava, então, a batalha para decidir e avaliar o que era promoção e o que era concurso cultural, e a definição generalizada acontecia de forma simples e fácil: promoções envolviam sorte e registro na Caixa Econômica Federal e concursos culturais eram baseados na criatividade dos participantes.

As mídias sociais são um fenômeno na atualidade, mas muitos empresários ainda têm dúvidas quando o assunto é investir para tirar o máximo proveito dessa situação e outros se perguntam se a empresa realmente necessita aparecer nesses meios. É praticamente impossível, na era em que vivemos, que uma companhia se mantenha consolidada sem estar presente na web.

Já há algum tempo mídias sociais de perguntas e respostas têm se destacado entre as mais famosas. O primeiro exemplo, surgido em 2009 e popularizado em 2010 fez muito sucesso e foi até usado por empresas como uma forma de SAC e interação com os clientes, mas sem muitas explicações o Formspring encerrou os serviços em abril deste ano.