Há décadas o ser humano é fascinado por inteligência artificial (I.A.) e máquinas com emoções. Nos cinemas, esse cenário costuma ser ambientado em dois extremos: a aniquilação da humanidade pelos robôs, como na trilogia Matrix, e máquinas que evitam a destruição do planeta Terra, como em Wall-E.

Mas a obsessão por robôs inteligentes deixou o universo da ficção científica para ser discutida pelos maiores cérebros do mundo. Nas últimas semanas, Stephen Hawking, Elon Musk e Bill Gates vieram a público alertar as pessoas sobre os riscos da inteligência artificial em robôs, que poderão substituir a força de trabalho humana e até mesmo se voltar contra a população.

No dia 1º de abril as empresas de tecnologia aproveitam para mostrar toda a sua criatividade divulgando produtos falsos e aplicativos com funções absurdas, sempre de uma forma engraçada. Se você não teve tempo de conferir todas as brincadeiras, acompanhe abaixo o ranking das mais curiosas (e bizarras).

Muito populares e queridinhos entre os nerds, os filmes de ficção científica existem há mais de 100 anos. O primeiro roteiro do tipo foi escrito e gravado por Georges Méliès, em 1902, e até hoje surpreende pelo modo como o cineasta retratou uma viagem espacial em seu filme “Viagem à Lua”.

Desde então, o gênero se popularizou, ganhou muitos fãs e efeitos visuais para oferecer imagens inesquecíveis. A maioria dos filmes e livros sobre o assunto tem algo em comum, a discussão sobre como o uso da tecnologia nos impacta.

Em junho de 2014, a atualização do padrão Unicode adicionou mais de 250 novos emojis, o que causou grande euforia entre os usuários. Porém, até agora nenhum deles apareceu em nossos gadgets, o que pode ter acontecido?

De acordo com o The Huffington Post, o anúncio dos novos emojis foi prematuro. O jornal conversou com dois especialistas da indústria de tecnologia que afirmaram que nunca houve um cronograma exato para o lançamento dos novos ícones.

Em 2014, a indústria dos tablets irá gerar uma receita de aproximadamente 250 milhões de dólares, se fortalecendo como um dos maiores mercados de venda de eletrônicos, atrás apenas dos smartphones. Então, por que estaríamos falando sobre uma possível crise?

Apesar dos números impressionantes, os fabricantes estão preocupados com as quedas no setor, principalmente após três anos de crescimento explosivo. Mas este seria mesmo um sinal de crise, ou apenas de estabilização? Para tentar entender um pouco melhor o mercado, Ben Taylor, da coluna FindTheBest, da revista Time, citou os cinco principais motivos para a queda na venda desse tipo de gadget: