Comprar um smartphone está se tornando uma tarefa cada dia mais difícil. É possível encontrar diversos modelos e marcas diferentes, que a princípio são muito parecidos.
Para ajudar você a escolher o gadget ideal, separamos os cinco melhores celulares disponíveis no mercado brasileiro, com base na lista mensal do site Business Insider.
Desde ontem, Wall Street tem vivido uma história no mínimo curiosa. Uma microempresa, chamada CYNK Technology, conseguiu valorizar suas ações em 36.000% desde maio, alcançando um valor de mercado de US$ 6 bilhões. Este poderia ser considerado um crescimento impressionante, se os analistas conseguissem confirmar que o empreendimento existe.
Segundo o Business Insider, a CYNK é proprietária da Introbiz, classificada como um mercado social, ou seja, um espaço onde os usuários pagam para ser apresentados a profissionais ou celebridades. Lá é possível conseguir o contato de Emma Watson, Charlize Theron ou Leonardo DiCaprio por apenas 50 dólares.
O mais estranho é que há apenas dois vendedores cadastrados na plataforma, chamados de “top celebridades”. Apesar de terem realizado algumas vendas, eles não possuem seguidores, e não fica claro que porcentagem do valor negociado é destinada ao site. Assim, não há como provar que a CYNK possui alguma renda.
Quem nunca passou horas na frente do computador passeando por diversos canais para ver os vídeos mais populares da semana, os mais engraçados ou aqueles virais? Se um destes vídeos, entretanto, fosse de sua autoria, você saberia como monitorar as visualizações, garantir seus direitos autorais ou até fazer dinheiro com o sucesso?
Talvez você nunca tenha pensado nesta possibilidade, mas o YouTube possui um método para ajudar os autores e impedir o plágio. A empresa desenvolveu uma ferramenta chamada ContentID, que analisa as produções disponíveis no canal e faz centenas de comparações, identificando o uso de trechos de vídeos ou músicas registradas e comunicar seus autores.
Uma pesquisa realizada pela comScore mostrou que os internautas têm passado 60% do seu tempo em plataformas digitais mobiles, o que representa um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
O estudo analisou o consumo e o comportamento dos norte-americanos nos gadgets nos últimos meses e constatou que os usuários dedicam 51% do seu tempo interagindo com aplicativos.
A era dos wearing computer parece ter chegado para ficar. Depois do lançamento do Google Glass, os novos queridinhos do público são os relógios inteligentes, que prometem monitorar os batimentos cardíacos, centralizar as notificações dos aplicativos e até responder a comandos de voz.
O que há alguns anos atrás poderia parecer ficção cientifica, agora é realidade, e chegou ao mercado norte-americano com preços acessíveis. Os fabricantes prometem lançamentos no Brasil até o fim do ano. Confira alguns dos smartwatches mais falados do momento: