Na quinta-feira (22), durante o F8 – evento que reúne desenvolvedores do mundo todo –, Mark Zuckerberg apresentou as mudanças do Facebook.  Segundo o criador da rede, que estava todo emocionado, a ideia é “contar todas as histórias importantes de sua vida em uma única página”. Por isso, a partir de agora o perfil da pessoa será como uma linha do tempo – Timeline –, com informações sobre seu nascimento, o que fez, comeu, viu, assistiu, leu e curtiu em determinada época.

Na Timeline, o usuário vai poder escolher o que merece destaque maior na página, selecionando a atualização com uma estrela. No topo, também será possível montar um cabeçalho com uma imagem ou foto, que pode ser alterada futuramente.

Atualmente, muito mais do que meros instrumentos de comunicação, os celulares se tornaram sinal de status e tecnologia. Os aparelhos servem agora também para ouvir música, ver vídeos, acessar a internet, usar as ferramentas de geolocalização e muito mais.

Por outro lado, ainda existe um tipo de aparelho simples, que não dispões de atualizações, chamado feature phone. Muitos usuários ainda mantêm esse tipo de celular, usado somente para ligações e mensagens de texto, mas a questão é: por quanto tempo?

Segundo uma pesquisa da Anatel feita em maio deste ano, existem 215 milhões de celulares no Brasil, o que aponta uma expansão cada vez maior da tecnologia. Acontece que as pessoas estão trocando os aparelhos tradicionais pelos smartphones, que certamente apresentam muitas vantagens sobre os aparelhos antigos.

Alguns empresários com certeza já ouviram aquele discurso dos marqueteiros e publicitários: “Ah, sua empresa precisa estar nas mídias sociais”. Mas olhem senhores, é a pura verdade. Vamos pensar juntos: no marketing tradicional, por exemplo, antes de uma campanha ser lançada, é necessário fazer uma extensa pesquisa sobre o público-alvo – idade, onde mora, sexo, do que gosta, o que odeia, etc, certo?

E, mesmo realizando essa pesquisa, que muitas vezes sai extremamente cara, os dados vêm incorretos, já que as informações são generalistas. Não que esse tipo de estratégia seja ruim ou ultrapassada, ok? Mas falta precisão.

Um grupo de desenvolvedores criou uma extensão que há tempos era almejada por usuários do Facebook: o botão “Dislike”. A partir de agora, se você não gosta de alguma publicação na rede, basta dar o “não curtir”.

A extensão, criada para Google Chrome, Firefox e Safari, precisa ser instalada diretamente no navegador. Você pode adquirir a novidade no site do aplicativo.

O Facebook pode ser a rede social mais popular do planeta, mas está longe de ser a melhor no ranking de satisfação dos internautas. Segundo o American Customer Satisfaction Index – ACSI (Índice de Avaliação de Satisfação dos Consumidores), a empresa do jovem Mark Zuckerberg é a que menos agrada o público das redes sociais.

A pesquisa foi feita nos Estados Unidos e chegou à conclusão de que, por lá, a rede é tida como muito confusa, pouco intuitiva, com muitas mudanças na interface e repleta de publicidade. Com apenas 66 dos 100 pontos possíveis, o Facebook ficou atrás de redes sociais como a Wikipedia e Youtube, por exemplo.