A internet nos expôs a uma série de inovações e benefícios, mas também trouxe consigo diversos riscos aos usuários e novas oportunidades para pessoas mal intencionadas. Já são 3,5 bilhões de internautas no mundo, e as crianças ocupam parte importante deste cenário. De acordo com uma pesquisa realizada pela AVG, 40% das crianças entre 6 e 9 anos ficam de 2 a 5 horas por dia na internet.

“A última senha, você tem que lembrar”. Este é o slogan do aplicativo LastPass, um gerenciador de senhas perfeito para quem vive esquecendo o acesso ao e-mail, Facebook, Spotify e diversas outras plataformas que são utilizadas diariamente. Com ele, é preciso lembrar de apenas uma senha: a responsável por acessar a ferramenta.

Assim como outras áreas, a tecnologia não está imune à propagação de certas farsas. Para desmistificar algumas delas, preparamos um post especial, confira!

O Dia das Crianças é um dos feriados comercialmente mais lucrativos do Brasil. As compras on-line, por exemplo, cresceram 17% e arrecadaram R$ 1,34 bilhão em 2014, segundo dados do site Profissional de E-Commerce. Neste contexto, os produtos eletrônicos vêm ganhando cada vez mais espaço na lista de desejos da garotada, como revela uma pesquisa realizada pela Academia Americana de Pediatras: aos 6 meses de idade, um terço dos bebês já explora dispositivos móveis. Com 1 ano, um em cada 7 usa os equipamentos por pelo menos uma hora por dia.

Universidades internacionais consagradas, como Harvard, já comprovaram que a luz azul emitida por aparelhos eletrônicos está diretamente ligada às noites mal dormidas. A exposição às luzes artificiais suprime a liberação da melatonina, hormônio que induz o sono. Como resultado, o cérebro acha que é hora de trabalhar, e não de descansar.