Furacão Sandy nas redes sociais

Furacão Sandy nas redes sociais

Durante a tempestade Sandy, bem como nos momentos que sucederam o acontecido, Twitter, Facebook e Instagram foram tomados por uma avalanche de conteúdo relacionado ao evento. Não apenas por parte de pessoas acompanhando de longe, mas principalmente por aquelas que estavam nas áreas afetadas pela catástrofe. Isso pode levantar a questão: por que as redes sociais não são deixadas de lado nem em meio às tragédias? Especialmente se você não souber responder a essa pergunta, vale continuar a leitura do post.

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Mecanismo de busca do Facebook não é apenas um boato

Mecanismo de busca do Facebook não é apenas um boato

Durante uma entrevista coletiva, Mark Zuckerberg, CEO do todo poderoso Facebook, foi questionado sobre a possível entrada da maior rede social do mundo no ramo dos sistemas de busca. Uma pergunta plausível, uma vez que o rumor já existe há algum tempo, ainda que sem nenhuma confirmação oficial. Pelo menos até agora, já que a resposta de Zuckerberg deixou claro que a busca social do Facebook não é apenas uma ideia distante: “Em algum momento nós faremos. Temos uma equipe trabalhando nisso”.

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Marketing político nas redes sociais

Marketing político nas redes sociais

O período eleitoral de 2012 está chegando e as equipes de marketing político já estão preparando as estratégias de comunicação dos candidatos, tanto nos meio tradicionais, como também na web.

Depois do caminho aberto por Obama, nas eleições de 2008 quando o atual presidente dos Estados Unidos foi fenômeno de populariade nas redes sociais, os políticos viram na internet uma forma de não apenas divulgar seu rosto e seu número, mas também de superar as expectativas dos cidadãos e estabelecer um diálogo, conseguindo mais votos.

Veja os números da campanha de Obama nas redes socais

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Marketing nas mídias sociais: quantidade ou qualidade?

Marketing nas mídias sociais: quantidade ou qualidade?

Quando se fala em marketing os modelos mercadológicos tradicionais não são aplicáveis à internet. Fora dela, indivíduos são apenas receptores passivos das mensagens que as marcas emitem, e têm suas preferências e atitudes analisadas de maneira superficial e massificada. É um contexto no qual, simplificando muito, quanto maior a verba de comunicação, o custo de produção e a frequência da mensagem nas grandes mídias, maior o retorno para a empresa. Mas na internet a “brincadeira” entre marca e consumidor é mais equilibrada. Muito mais.

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