Você já se perguntou como surgiu o nome das empresas de tecnologia e dos produtos desenvolvidos por elas? Às vezes aparece naturalmente, às vezes é imposto por uma situação e eventualmente é fruto de ótimas ideias. Confira a história por trás de alguns dos maiores e menos óbvios nomes do mercado:
Um bom exemplo de que as mídias sociais trazem resultados positivos para as empresas e geram reconhecimento entre os consumidores é o engajamento obtido pelos canais da Vapza, cliente da Magic Web Design. A empresa pioneira na produção de alimentos embalados a vácuo e cozidos a vapor está há 16 anos no mercado e desde 2011 tem investido fortemente no relacionamento com clientes por meio das mídias sociais.
Na última sexta-feira (08) a Trainer Assessoria Esportiva, cliente da Magic Web Design há mais de seis anos, fez uma festa incrível para comemorar mais um ano de sucesso. A parceria entre as duas empresas se fortalece a cada novo período de renovação, com um relacionamento além do profissional, que se estende até as principais pistas de corrida do País.
Em um momento bastante descontraído da comemoração, os responsáveis pela Assessoria prestaram homenagens a todos os parceiros, e é claro que a Magic não poderia ficar de fora. Em forma de jornal que apresentava como manchetes as conexões de sucesso, a referência destacava todas as parcerias que a cada ano agregam mais valor à empresa.
Que tal tomar um cafezinho por 0,0024 Bitcoins (BTC)? Se preferir, é possível comprar uma câmera para registrar os melhores momentos da vida e gastar apenas 1,8 BTC. Mais que isso, você pode comprar pacotes de viagem, pizzas, pagar cirurgias plásticas e até mudar de casa. Tudo isso usando as Bitcoins.
Explicar essa moeda virtual é complicado, mas entender a importância dela hoje é moleza. As transações realizadas com Bitcoins atualmente movimentam milhões de dólares todos os meses, e a cotação da moeda já alcanca os US$ 350. Aliás, quem comprou a moeda por alguns centavos quando ela foi criada, em 2008, hoje está milionário e rindo à toa.
Apenas alguns dias atrás, comentamos que a preferência dos adolescentes norte-americanos em relação às mídias sociais havia mudado bastante – a maioria havia passado a preferir o Twitter ao Facebook. A explicação era simples: com a massificação do site de Zuckerberg, muitos pais passaram a criar perfis na mídia, o que fez que os jovens se sentissem espionados e passassem a migrar para o microblog, site no qual os pais estão bem pouco presentes.
