Quem tem o próprio negócio costuma usar o primeiro trimestre do ano para avaliar resultados e definir novos passos para atrair consumidores. Com as startups, não é diferente. Mesmo recém-chegadas ao mercado, as marcas já pensam em como utilizar mídias sociais, aplicativos e outras ferramentas de comunicação para fortalecer sua identidade.

Para orientar as empresas a definir estratégias, o portal Read Write entrevistou dez empreendedores. Confira para que áreas relacionadas ao meio digital eles direcionarão seu investimento anual, e quais são os resultados esperados.

A China Mobile, maior operadora do país, já iniciou a pré-venda do iPhone 6, smartphone que será lançado pela Apple apenas na próxima terça-feira, dia 9. Até agora, a empresa já recebeu mais de 33 mil pedidos de encomendas, e promete entregar os aparelhos até a metade do mês de setembro.

A operadora está oferecendo o gadget em duas versões, com 4,7 e 5,5 polegadas, bem maiores que os displays do iPhone 5 e 5s, de 4 polegadas.

Que o ambiente on-line se tornou um ótimo outdoor para divulgar marcas, produtos e serviços todo mundo sabe. No entanto, como avaliar a maneira ou o canal mais rentável para fazer anúncios e conquistar um número maior de clientes que, consequentemente, serão convertidos em mais vendas?

Atualmente, as mídias sociais são um ótimo espaço para garantir, além de vendas, um relacionamento mais íntimo com os consumidores de empresas e marcas. Pensando nisso, escolher a mídia correta na qual investir é uma tarefa que exige atenção.

Agendar e promover postagens e anúncios nas mídias sociais já não é mais novidade há muito tempo para quem trabalha nesta área. Facebook Ads, Twitter Ads e LinkedIn Ads impulsionam posts e facilitam as buscas de usuários por determinados assuntos. Hootsuite, FutureTweets e TweetSched fazem o papel de agendar tweets para serem publicados no microblog em fins de semana ou feriados, por exemplo, quando normalmente não há ninguém à disposição para fazer o trabalho.

Na última quinta-feira (3), o Twitter iniciou uma oferta pública de ações (IPO, em inglês), prevista em US$ 1 bilhão. Apesar de ser um valor alto, superior a de empresas como Zynga e LinkedIn, a empresa está consciente de que o desempenho futuro na bolsa depende principalmente dos usuários.