Marketing nas mídias sociais: quantidade ou qualidade?
Quando se fala em marketing os modelos mercadológicos tradicionais não são aplicáveis à internet. Fora dela, indivíduos são apenas receptores passivos das mensagens que as marcas emitem, e têm suas preferências e atitudes analisadas de maneira superficial e massificada. É um contexto no qual, simplificando muito, quanto maior a verba de comunicação, o custo de produção e a frequência da mensagem nas grandes mídias, maior o retorno para a empresa. Mas na internet a “brincadeira” entre marca e consumidor é mais equilibrada. Muito mais.
Na rede global de computadores, o poder de criar conteúdo e formar opiniões não está apenas nas mãos das empresas, mas dos indivíduos. É um universo novo, onde o consumidor possui um papel mais ativo. E muito disso se deve às mídias sociais, consideradas por muitos uma revolução na comunicação. Através delas, qualquer um com acesso à internet pode influenciar pessoas, como em uma forma de boca a boca ou marketing viral.
Todas as ações geradas pelas empresas são necessariamente complementadas pelas ações geradas pelos usuários. É assim que funciona. Mas trabalhar uma marca na web não é necessariamente traumático. Muito pelo contrário. Marcas que têm em mente que precisam trabalhar em parceria com seu público (e que, para isso, precisam conhecê-lo muito bem) costumam atingir seus objetivos. Em outras palavras: não há controle das conversações, mas é possível influenciá-las.
Para isso, é preciso ir além dos números. Não se trata de atingir muitas pessoas, mas de atingir as pessoas certas.
É preciso ser relevante em ações e mensagens para conseguir o apoio do público. E, como na internet posições nunca estão plenamente estabelecidas, elas precisam ser consolidadas diariamente, pois as pessoas precisam de um motivo para curtir, seguir, compartilhar ou indicar uma página. Se o motivo deixar de existir, o apoio some. E o retorno também.
Veja também: Por que minha empresa deve estar nas mídias sociais?
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