Quem nunca se pegou pensando sobre o futuro do Facebook? A ferramenta parece tão completa que fica difícil imaginar de que maneira ela poderia evoluir, mas, ao analisarmos a mais recente compra da empresa, que adquiriu a start-upBranch por US$ 15 milhões, fica claro que a tendência é, em um futuro próximo, a rede facilitar ainda mais a troca de informações entre desconhecidos.
Hoje, esse tipo de anúncio acontece quando um amigo interage com páginas patrocinadas, apps ou eventos e essa ação aparece como notícia no feed do usuário. A previsão é que a mudança ocorra a partir do dia 9 de abril.
É tempo de Facebook, o Twitter ainda está em cena e novas mídias e empresas de tecnologia começam a adentrar a internet, lutando por espaço com poderosos veteranos como o Google. Como foi a dança dos gigantes da web em 2013? Com aquisições, fusões, erros e acertos, as empresas de internet estão cada dia mais poderosas, empregando milhares de pessoas e trazendo inovação para o mundo, facilitando o dia a dia dos internautas. Veja um breve resumo de tudo o que aconteceu as principais delas durante o ano:
O que você espera de uma marca? Além de um bom serviço/produto, bom atendimento e um preço acessível, o que mais funciona como diferencial? Atualmente, contribuir para a construção de uma sociedade melhor apoiando causas sociais é, de longe, um dos aspectos que mais fazem diferença na imagem de uma empresa.
Para engajar seguidores, conquistar clientes e se destacar em meio a tantos concorrentes, é fundamental que uma empresa se posicione a frente de seu público e estabeleça com eles uma relação de identificação. A lógica é simples: ao conquistar a admiração de seus seguidores, eles compartilharão isso publicamente, conquistando assim novos fãs.
Ávidos por novidades, sempre conectados e com um grande potencial de compra. Esse é o retrato dos consumidores móveis da América Latina de acordo com um recente estudo da Vserv.Mobi, plataforma de monetização e publicidade móvel, que entrevistou 3 mil usuários de smartphone em sete países, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru e Venezuela.
Com o uso dos smartphones tendo seu ápice a partir de 2010, não é de se surpreender que o público jovem domine o gráfico de uso e idade. Praticamente metade dos usuários mobile têm até 24 anos. Contudo, a pouca idade não significa menor poder de aquisição. O estudo revelou que um terço desses consumidores possuem ensino superior e dois terços são economicamente ativos.
Isso pode ser comprovado pelos hábitos de vida e de compra. Sabe-se, por exemplo, que 58% dos usuários mobile têm computadores, 45% deles têm tablets e 52% usam cartão de crédito. Além disso, mais da metade têm o costume de frequentar shoppings, cinema e restaurante, o que caracteriza bom poder aquisitivoe padrão de vida dinâmico.