É o fim do SEO?

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Não é de agora que escutamos que o SEO está em declínio. Uma rápida pesquisa no Google resulta em vários artigos, que datam desde 2003, sobre a “morte” da técnica. Mas isso realmente está acontecendo?

O tema ressurgiu após o anúncio da mudança do algoritmo de busca do Google no ano passado, que ficou conhecido como Hummingbird (beija-flor), e desde então não faltam análises pessimistas sobre o assunto.

Na verdade, o Hummingbird não pretende acabar com o SEO, mas melhorar o sistema de busca da empresa. Com o novo algoritmo, as buscas deixam de ser baseadas apenas em palavras-chave, o sistema passa a avaliar o contexto dos termos de busca, assim como dos sites apresentados. Por exemplo, quando um usuário digita “assessoria esportiva corrida, o algoritmo irá avaliar a intenção do usuário e mostrará apenas resultados relevantes, como um mapa com as empresas mais próximas, por exemplo.

De acordo com a revista Exame, com a atualização, os resultados das buscas levarão em consideração a localização dos usuários nas pesquisas realizadas pelos mobiles, e interpretará termos informais, mais comuns na linguagem falada, para poder responder adequadamente aquelas feitas por voz.

Mas se a intenção é melhorar os resultados mostrados aos internautas, como isso poderia ameaçar o SEO?

A antiga técnica era baseada principalmente em palavras-chave. Então, era preciso identificar as palavras mais buscadas relacionadas ao seu negócio e inserir inúmeras tags no seu site. Assim, mesmo que o seu domínio não fosse o mais bonito ou relevante, apareceria entre os primeiros colocados.

Com o tempo, o Google identificou que os resultados exibidos não eram os mais interessantes para os internautas, e começou a fazer atualizações constantes, o que trouxe inúmeros desafios aos analistas, que precisavam acompanhar as mudanças e se adaptar rapidamente.

A empresa começou a identificar o chamado Black Hat, que se utiliza de links falsos, termos escondidos e até spams, para melhorar o posicionamento na busca. Em seguida, passou a avaliar a qualidade dos sites exibidos, considerando navegabilidade, conteúdo, entre outros pontos. Foi instituído então o link build, que examina quantas referências externas o site possui.

A cada nova atualização, os profissionais procuravam recursos e técnicas para acompanhar as mudanças, e a prática de SEO começou a se tornar cada vez mais complexa.

Agora, segundo a Mashable, chegamos à era do conteúdo e do contexto. Não basta apenas cumprir todos os requisitos, é necessário oferecer ao internauta todas as ferramentas para que ele encontre as respostas de sua busca. Desta maneira, se você é o proprietário de uma empresa esportiva, mas não tem cadastro no Google Maps, pode ficar de fora de uma busca que dará prioridade à localização.

Como fazer o SEO da forma correta

Para garantir um bom posicionamento, os empresários deverão construir seus sites com todos os recursos para uma boa navegabilidade, com conteúdo relevante, responsivo a mobiles e acessível aos internautas.

A presença das marcas em outras mídias, como redes sociais e principalmente blogs, e a produção de conteúdos próprios, podem ser a resposta para um melhor posicionamento na busca e para o aumento da visibilidade da marca. É preciso assumir a responsabilidade de responder aos usuários com qualidade e de forma clara.

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