A Microsoft tem se esforçado para que seu sistema para smartphones deslanche. A loja do Windows Phone já conta com aproximadamente 300 mil aplicativos – o dobro de apps disponíveis no ano passado.
A Microsoft tem se esforçado para que seu sistema para smartphones deslanche. A loja do Windows Phone já conta com aproximadamente 300 mil aplicativos – o dobro de apps disponíveis no ano passado.
A ideia para um novo filme pode surgir enquanto você viaja, volta do trabalho ou almoça com amigos em um restaurante. Para não perder a inspiração, roteiristas estão optando por aplicativos para tablets e smartphones. Com base em reportagem do The New York Times, selecionamos as ferramentas mais populares, que trazem modelos de scripts já prontos e auxiliam na criação de diálogos e cenas.
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Um carro, vontade de dirigir e um smartphone. É a partir daí que os motoristas podem integrar o Uber, plataforma que foge do sistema tradicional de táxi. Ele é o exemplo mais forte citado em uma reportagem especial do The New York Times. O app permite que os motoristas se cadastrem e trabalhem de forma autônoma, sem a necessidade de uma licença especial para taxistas.
Em julho deste ano, a comScore divulgou uma pesquisa revelando que o consumo de aplicativos nos Estados Unidos correspondia a mais de 50% do tempo gasto nas plataformas mobiles. Porém, o mais recente relatório da empresa mostra que, apesar disso, dois terços dos usuários não baixam nenhum app por mês, e que cerca de metade dos downloads foi realizada por apenas 7% dos consumidores.
A pesquisa mostra que, entre os usuários que realizam download de apps, mais da metade baixa no máximo dois por mês, e que, do número total de usuários de smartphones, apenas 2,4% faz o download de mais de 8 aplicativos mensalmente. Apesar dos números serem baixos, o tempo gasto com os programas é alto, e representa um aumento de 52% em relação aos últimos seis meses. Nos smartphones, este tempo equivale a 88% do uso dos aparelhos, enquanto que,
Passou o tempo em que as pessoas utilizavam seus polegares para pedir carona. Ficar na beira de estradas ou em ruas desconhecidas em cidades estranhas, tentando chamar atenção de motoristas, acaba sendo algo perigoso e ineficiente, afinal, poucos são os que param para prestar auxílio. Mesmo assim, os dedos ainda estão sendo utilizados, mas agora é para digitar e procurar uma caroninha nos aplicativos dos smartphones. Há algum tempo esse tipo de ferramenta é facilmente encontrado nos Estados Unidos e na Europa, com enfoque voltado para a economia, meio ambiente e uma melhor mobilidade humana, entretanto, a novidade só chegou ao Brasil recentemente.