Tecnologia web e suas plataformas: Antonio Borba explica

Com a enorme demanda de smartphones, computadores e tablets no mercado, e a cada ano com uma tecnologia mais avançada, as pessoas não conseguem mais viver desconectadas e longe dos aparelhos eletrônicos. Isso exige um maior esforço das empresas que, atentas ao mercado, começam a investir na necessidade dos dependentes desse tipo de tecnologia web.

Por isso, empresas desenvolvedoras de websites estão pensando nessas criações a partir de diferentes plataformas. O Diretor Executivo da Magic Web Design, Antonio Borba, conta ao jornal Gazeta do Povo que “o melhor dos mundos é criar uma versão desktop, uma versão tablet e uma versão mobile”. Borba completa afirmando que a opção mais econômica seria desenvolver uma versão desktop compatível com tablets e mobile, mas garante que não é a melhor opção.

Diferenças

A reportagem ainda esclarece as diferenças entre desktop, tablet e mobile. Veja quais são:

Desktop – tem capacidade de comportar o conteúdo de forma densa e com o máximo de informações possíveis sobre a empresa, serviços e os seus produtos. Oferece também uma melhor experiência visual graças aos recursos e infraestruturas disponíveis durante o acesso.

Tablet – o gadget apresenta uma largura de tela menor que o desktop e maior que o mobile, mas comporta tanta informação quanto o desktop. Os navegadores mobile ainda não processam os recursos visuais com a mesma rapidez dos desktops, mas os próximos e mais modernos caminham para essa melhora.

Mobile – a prioridade dos aparelhos de celulares é a informação mais clara. Grande parte dos aparelhos ainda não possui compatibilidade com versões em flash e alguns frames e animações rebuscadas não devem ser utilizados.

Presença e custo no mercado

Quem deseja estar em todas as plataformas precisa investir mais e empresas que desenvolvem esse trabalho devem oferecer versões adicionais, e ainda cobrar até 50% a mais por esse serviço. Antonio Borba relata que o cliente desembolsa para ter, além do serviço de website, versões para tablet e mobile.

Leia a reportagem completa no site da Gazeta do Povo

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