Social Commerce, o futuro das redes sociais?

As redes sociais vieram para ficar e isso já é consenso tanto entre especialistas quanto entre usuários. Porém, além de plataforma de compartilhamento e troca de informações, Twitter, Facebook, Tumblr, Google Plus e outras centenas de redes que existem por aí também estão sendo pensadas de forma estratégica pelas empresas.

E uma dessas estratégias é o S-Commerce (comércio eletrônico social), que é baseado na indicação de produtos e marcas através de mídias sociais, comunidades de promoção ou venda por influência de pessoas que usam determinado canal social.

A prática se destaca e ganha cada vez mais a atenção das empresas, afinal, é notável o poder de interação de milhares de pessoas que, reunidas em grandes comunidades, trocam informações sobre suas vontades e expectativas.

Pense: você compraria um produto sugerido por um amigo de infância ou aquele indicado por uma grande companhia? A reposta é lógica e as empresas, “antenadas” com essa tendência, já começam a usar o Social Commerce de forma integrada com o conhecido CRM, sigla em inglês que no português pode ser traduzida para Gestão de Relacionamento com o Cliente.

Fabricantes como Oracle, SAP, Salesforce e Microsoft estão desenvolvendo produtos específicos para esse fim. Dessa forma, qualquer processo com objetivo de gerar lucro e que envolva o consumidor poderá ser amparado pelas redes sociais.

Exemplos

Entre os exemplos de empresas que já usam o conceito de S-Commerce está o caso da fabricante do Fiat Mio, que foi construído com ideias enviadas por pessoas ao redor do mundo, e o da cafeteria Starbucks, que mantém um site para coletar insights sobre como enfrentar a concorrência com o McDonald’s.

Apesar de serem de duas grandes empresas, o S-Commerce também pode ser implementado por pequenas, médias e micros, já que seu custo é baixíssimo.

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