A segunda edição da pesquisa O Comportamento do Usuário na Internet mostrou que o número de pessoas que sofreram crimes cibernéticos passou de 12,7% em 2012 para 17,9% em 2013, um número considerado alto para apenas um ano. As duas pesquisas foram realizadas com mil pessoas no estado de São Paulo.

A briga entre iOS e Android pela soberania no mercado de smartphones não é nova. Mesmo que a marca de Steve Jobs tenha se destacado mais no início da competição, a Google nunca ficou atrás na disputa e aperfeiçoou o sistema até chegar ao mesmo patamar da concorrente.

Poucos meses depois do Instagram dar espaço à publicação de vídeos para fazer frente ao Vine, uma nova ferramenta acaba de chegar para competir no mercado dos apps de compartilhamento de vídeos. A novidade que tem como responsáveis ninguém menos que os cofundadores do YouTube, Chad Hurley e Steve Chen, é o MixBit.

O Facebook já engloba fotos, textos e até joguinhos on-line. Não é de surpreender, portanto, que a rede de Mark Zuckerberg esteja também tomando a vez do Twitter – e não no sentido de tamanho dos posts, mas de velocidade da informação. Prova disso é uma recente modificação que insere uma espécie de quadro de trending topics na interface da mídia, trazendo os principais assuntos do momento.

Segundo executivos da empresa, o objetivo da rede continua sendo o de reunir pessoas e reduzir distâncias. Contudo, há uma intenção bastante clara do site de ser um canal de troca de informações rápidas sobre eventos, programas de televisão e acontecimentos gerais. Anteriormente implementadas, novidades como a presença de “contas verificadas” e o uso de hashtags refletem a mesma necessidade: informação rápida e pública.

Quem nunca passou pela experiência de receber uma solicitação de amizade no Facebook vinda de uma pessoa suspeita? Esses perfis são conhecidos como fakes e é cada vez mais comum se deparar com um deles nas mídias sociais. A intenção de alguém que cria esse tipo de conta pode variar, mas é preciso ficar alerta, já que muitos desses usuários falsos são usados para espalhar vírus que coletam dados dos computadores infectados.

Segundo pesquisa realizada pela empresa de segurança on-line Barracuda Networks, 97% dos perfis falsos se identificam como mulheres superpopulares com uma média de 726 amigos. Outras características que podem ajudar o internauta a reconhecer um fake são a média de marcações em fotos: 136 pessoas marcadas a cada quatro fotos; e falta de atualizações do perfil: 43% de usuários falsos nunca atualizam as informações nem postam no mural.